domingo, 23 de maio de 2010

PRA REFLETIR!

Toda oportunidade tem um custo. Se aproveitada torne-se um investimento. Se negligenciada pode tornar-se um débito irrecuperável.
Autor desconhecido.

CARACTERIZAÇÃO DAS SERPENTES


brOs ofídios, conhecidos também como cobras ou serpentes, são animais vertebrados e ao lado dos lagartos, jacarés e tartarugas compõem o grupo dos répteis. No mundo, são conhecidas atualmente cerca de 2.900 espécies de serpentes, distribuídas entre 465 gêneros e 20 famílias. No Brasil há representantes de 9 famílias, 75 gêneros e 321 espécies, aproximadamente 10% do total de espécies. Estes animais apresentam como características:
.: Corpo alongado, coberto por escamas;
.: Trocam de pele a medida que crescem, o qual acontece ao longo de toda a vida do animal;
.: Não possuem membros locomotores;
.: Não possuem ouvido externo. Percebem as vibrações do solo através do próprio corpo, que encontra-se em contato com o substrato;
.: Os olhos não possuem pálpebras móveis, dando a impressão de permanecerem sempre abertos;
.: A língua bífida, isto é, dividida em duas pontas, permite que o animal explore o ambiente, captando partículas que se encontram suspensas no ar e encaminhando-as ao órgão de Jacobson, o qual localiza-se no “céu da boca” e desempenha função semelhante ao olfato;
.: Os órgãos das serpentes são como os dos demais vertebrados, porém apresentam formato alongado. As cobras, assim como as aves, não possuem bexiga, expelindo a urina juntamente com as fezes, através da cloaca.

As serpentes ocupam quase todos os tipos de ambientes do globo terrestre, com exceção das calotas polares, onde o clima frio impede a sobrevivência de animais ectotérmicos, isto é, animais que obtêm energia a partir de fontes externas, não metabólicas. Os ofídios podem ser aquáticos ou terrestres. Entre os aquáticos há os que vivem em água doce e os marinhos. No ambiente terrestre, ocupam os hábitats fossoriais, arborícolas ou terrestres, podendo viver em matas, savanas ou desertos.
Os ofídios são exclusivamente carnívoros, alimentando-se tanto de vertebrados quanto de invertebrados, os quais são engolidos inteiros, em alguns casos até 3,5 vezes o seu diâmetro. Quanto ao tamanho estes animais pouco mais de 10 cm até cerca de 10 metros, como a sucuri.
As cobras possuem os dois sexos e sua reprodução pode ocorrer de duas formas. Através da postura de ovos (ovíparas) em locais com condições de temperatura e umidade adequados ou pelo nascimento de filhotes já
desenvolvidos. A quantidade de ovos ou de filhotes varia de acordo com a espécie.
Os filhotes já possuem veneno desde o nascimento.
Serpentes: Venenosa ou Não Venenosa?
Esta é uma pergunta bastante freqüente, pois é existe uma grande variedade de serpentes e muitas delas apresentam semelhanças entre si, algumas vezes dificultando a diferenciação entre os animais que são perigosos e os que não são. Porém, existem algumas características que facilitam o reconhecimento de ofídios que podem provocar acidentes por envenenamento.
Animal venenoso é aquele que secreta alguma substância tóxica para outros animais, inclusive para o ser humano. Estas substâncias, ou venenos, podem estar presentes na pele ou em outros órgãos e tem a função de proteção contra predadores.
Existem animais que, além de possuírem veneno, possuem estruturas especializadas capazes de inocular seus venenos. Quando isto ocorre, os animais são chamados de peçonhentos. As abelhas, marimbondos, lagartas, aranhas, escorpiões, alguns peixes e as cobras são exemplos de animais peçonhentos.

Principais características das serpentes
As cobras consideradas venenosas ou peçonhentas, possuem glândulas secretoras de veneno localizadas de cada lado da cabeça, recobertas por músculos compressores e conectadas, através de ductos, às presas inoculadoras de veneno. Estas presas têm tamanho diferenciado dos demais dentes e podem estar localizadas nas porções anterior ou posterior da boca.


Disponivél em:http://www.funed.mg.gov.br/animaispeconhentos/serpentes
acessado em: 23/05/10 ás 20h33.

Cobra-coral




As corais, além de serem muito visíveis devido às suas cores, não apresentam o comportamento de ataque como, por exemplo, as cascavéis. As presas das corais são pequenas e podem estar localizadas na porção anterior, dentição proteróglifa (Micrurus), como na porção posterior (Erythrolamprus, Oxyrhopus e Anilius), dentição opistóglifa, da mandíbula, portanto elas não picam o mais apropriado seria dizer que mordem a caça para inocular a peçonha. As cobras-coral possuem uma peçonha de baixo peso molecular que se espalha pelo organismo da vítima de forma muito rápida. Pelas pequenas presas a coral necessita ficar "grudadas" para inocular a peçonha. A cobra-coral é tão peçonhenta quanto uma naja. A sua peçonha é neurotóxico, ou seja, atinge o sitema nervoso, causando dormência na área da picada, problemas respiratórios (diafragma), caimento das palpebras e pode matar a pessoa adulta em poucas horas. O tratamento é com o soro antielapídico intravenoso.

A coral verdadeira é identificada geralmente pela posição das presas ou pela quantidade e delineamento dos anéis. As peçonhentas de forma geral possuem um ou três anéis completos em volta do corpo e as não-peçonhentas possuem anéis apenas na parte dorsal, o ventre não possui os anéis caracteríscos.

A coral tem hábito noturno e vive sob folhas, galhos, pedras, buracos, ou dentro de troncos em decomposição. Para se defender, geralmente levanta a sua cauda, enganando o ameaçador com sua forte coloração, e este pensa que é a cabeça da cobra é foge para não ser atacado. As atividades diurnas estão ligadas às buscas para reprodução e à maior necessidade de aquecimento que as fêmeas grávidas apresentam. Após o acasalamento a fêmea posta de 3 a 18 ovos, que em condições propícias irão abrir após uns 90 dias. Dada a capacidade de armazenar os espermas do macho a fêmea pode realizar várias posturas antes de uma nova cópula.

Os acidentes ocorrem com pessoas que não tomam as devidas precauções ao transitar pelos locais que possuem serpentes. Ao se sentir acuada ou ser atacada a cobra-coral rapidamente contra-ataca, ou seja, recomenda-se o uso de botas de borracha cano alto, calça comprida, luvas de couro, e evitar colocar a mão em buracos, fendas, etc. A pessoa acidentada deve ser levada imediatamente ao médico ou posto de saúde, e se possível capturar a cobra ainda viva. Evitar que a pessoa se locomova ou faça esforços, para evitar que o veneno se espalhe mais rápido no corpo. Evitar técnicas como abrir a ferida para retirar o veneno, chupar o sangue, isolar a área atingida, fazer torniquetes, etc. O soro é a melhor opção
Disponivé em:http://pt.wikipedia.org/wiki/Cobra-coral. Acessado
em:23/05/10 ás 20h28.

COBRA PAPAGAIO


As cores exuberantes da cobra papagaio (corallus caninus) chamam a atenção de longe. E é justamente a beleza desta serpente que a torna alvo do tráfico de animais. O Zoológico de Brasília possui um indivíduo desta espécie, que foi apreendido com traficantes no Aeroporto de Brasília. “Ela é considerada, por muitos, a serpente mais bela do mundo e por esse motivo tem alto valor no mercado negro internacional”, explica o veterinário Thiago Luczinski.
A cobra papagaio é típica da região Amazônica. Não possui veneno e por isso aperta a presa até matar. De hábito noturno, passa a maior parte do tempo enrolada em galhos de árvores, com a cabeça apoiada no centro do corpo. Alimenta-se de aves, pequenos mamíferos, lagartos e anfíbios. Em cativeiro, é um animal que exige cuidados especiais. “É uma serpente bastante exigente. Só aceita esta condição se todas as suas necessidades climáticas, alimentares e de manejo forem supridas”, conta Luczinski.
Outro dado curioso é que os filhotes nascem vermelhos e mudam a coloração para verde-esmeralda ao longo da vida.

Disponivél em: http://www.zoo.df.gov.br/005/00502001.asp?ttCD_CHAVE=14591
Acessado em: 23/05/10 ás 20h16

Incêndio no Instituto Butantan destrói maior acervo de cobras do país


Fogo queimou 70 mil espécies conservadas em formol na Zona Oeste de SP.
Chamas atingiram laboratório de répteis; causas do fogo serão apuradas. Edição do dia 15/05/2010
15/05/2010 12h19 - Atualizado em 15/05/2010 19h20
O incêndio que atingiu o laboratório de répteis do Instituto Butantan, na Zona Oeste de São Paulo, no início da manhã deste sábado (15), destruiu um dos principais acervos de cobras, aranhas e escorpiões para pesquisas do mundo e o maior do Brasil. Mais de 70 mil espécies conservadas foram queimadas no local. Os bombeiros foram chamados e controlaram as chamas. Ninguém ficou ferido.
As causas do incêndio ainda estão sendo apuradas. Uma perícia irá determinar o que pode ter provocado o fogo.
Para entrar no laboratório, os bombeiros tiveram que quebrar as paredes. No fim da manhã, ainda havia alguns focos de incêndio no local. Quando o fogo começou, o prédio estava vazio. “Precisamos afastar as pessoas porque havia risco de o prédio desabar”, afirmou o capitão dos bombeiros Miguel Jodas. Nove equipes dos bombeiros foram ao local.
Cobras, aranhas e escorpiões
As chamas atingiram o prédio onde cientistas faziam pesquisa com cobras, aranhas e escorpiões. Os animais já mortos eram conservados em formol. As perdas ainda estão sendo contabilizadas, mas já se sabe que o incêndio destruiu o maior acervo de cobras do país.
Ainda abalado, o curador do instituto diz que a perda é incalculável. “São cem anos de história. Não sei dizer mais nada”, disse Francisco Franco, curador da coleção.
Ainda há fumaça saindo do prédio de 600 metros quadrados. Os animais vivos, como aranhas, foram retirados e levados para um local seguro.
Por causa do incêndio, o instituto, que estaria aberto a visitação, permanecerá fechado neste sábado e domingo (16).
O Instituto Butantan é um centro de pesquisas biomédicas localizado no bairro do Butantã. Foi fundado em 23 de janeiro de 1901 e é responsável pela produção de soros e vacinas. Conta com parque, museus, bibliotecas e serpentário.
O instituto é também um órgão da Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo. A assessoria de imprensa do Butantan informou que está no local do incêndio fazendo um levantamento sobre os prejuízos.
Nota oficial do Butantan
Em nota, o Instituto Butantan divulgou que, "segundo informações preliminares prestadas pelos Bombeiros, não havia no prédio qualquer problema relacionado às instalações que possa ter originado o incêndio".
O órgão também informa na mesma nota que "o secretário de Estado da Saúde, Luiz Roberto Barradas Barata, esteve pela manhã no Butantan, e conversou com o diretor do instituto, Otávio Mercadante. Ele solicitou que a instituição elabore imediatamente um projeto para a recuperação do prédio. A Secretaria de Estado da Saúde já se colocou à inteira disposição do Butantan para recuperar o local."
Em razão do incêndio, o Instituto Butantan só vai reabrir para a visitação do público na segunda-feira (17), "exceção feita aos museus, que rotineiramente ficam fechados às segundas."

Fonte: G1 Globo.com. São Paulo noticia. Disponível em:
http://g1.globo.com/sao-paulo/noticia/2010/05/incendio-no-instituto-butantan-destroi-maior-acervo-de-cobras-do-pais.html. Acessado em: 23/05/10 ás 20:08.

sábado, 8 de maio de 2010

PARA MEUS ANJOS!!!

DEPOIS DE SER MÃE... PASSAMOS A VÊ A VIDA COM OUTROS OLHOS...



ESSE VIDEO FIZ PARA MEUS FILHOS... MEUS PRESENTES DE DEUS...
PARABÉNS Á TODAS AS MAMÃES PELO SEU DIA!
ATÉ MAIS!
BEIJOS!
GRACINEIDE COSTA

Amigas mães 0001



ESSE VIDEO FOI FEITO POR UMA DAS INTEGRANTES DO NOSSO GRUPO... UMA AMIGA MARAVILHOSA!!!

EMBRAPA - MAIO DE 2010.wmv

sexta-feira, 7 de maio de 2010

Ciência para Vida


VI Exposição de Tecnologia Agropecuária

A cada dois anos, o Ciência para Vida torna-se o espaço certo, oportuno e a forma dinâmica de mostrar à sociedade o que a Embrapa e instituições de pesquisa têm feito para tornar mais saudável a vida no campo e na cidade.
O evento não trata apenas da divulgação dos resultados da pesquisa agropecuária e do uso de tecnologias, mas também como nossos esforços fazem parte da rotina das pessoas.
O evento aborda ciência por meio de diversas atrações, como exposições, shows, mostra interativa, gastronomia e artesanato.
Há mais de dez anos, o Ciência para a Vida aproxima as pessoas da pesquisa e da tecnologia agropecuárias. Também busca criar oportunidades de negócios, promover o conhecimento e divulgar as inovações que estão tornando a vida no campo e na cidade mais saudável.
Em 2010, o VII Ciência para a Vida, além de mostrar o resultado da pesquisa agropecuária presente no seu dia a dia, vai homenagear os 150 anos do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, comemorar os 50 anos de Brasília e oferecer atrações, encontros e debates inéditos para seus visitantes.
Sem dúvida, um evento que você não pode perder!
Espaço do cotidiano
A cada dia temos mais alimentos nos supermercados. São carnes, frutas, ovos, legumes, arroz e feijão o ano inteiro. E o melhor: mais nutritivos, mais baratos e causam menos impacto ao meio ambiente. O cardápio que chega à mesa dos brasileiros todos os dias tem um ingrediente essencial: muita pesquisa agropecuária. No Espaço do cotidiano você vai entender porque a nossa agropecuária é admirada em todo o mundo.
Planície de Tecnologias
Nesta Planície você vai conhecer as inovações desenvolvidas pela Embrapa e seus grandes parceiros que propiciam o desenvolvimento do nosso país e demonstram o esforço feito em benefício de todos os brasileiros.
Espaço do Futuro
O que a pesquisa agropecuária brasileira reserva para o futuro? As pesquisas científicas estão revolucionando o campo. E uma coisa é certa: quem faz as escolhas e decide onde começa e termina o nosso trabalho é a sociedade.
Vitrine de Tecnologias da Pesquisa
Unindo ciência à arte, este espaço homenageará os 50 anos de Brasília, além do consagrado artista Athos Bulcão. São mais de 140 tecnologias, plantadas de forma ornamental. Venha conhecer a Vitrine de Tecnologias e prestigiar os resultados da pesquisa agropecuária e a capital do país.
Espaço.Com.Ciência
Conheça as informações geradas pela Embrapa. tem rádio, TV, internet, história e muitos, muitos livros!! Aqui a ciência e a pesquisa estão ao seu alcance.
Oficinas de Culinária
Depois de conhecer tanto sobre o assunto e descobrir que os alimentos que chegam à mesa dos brasileiros estão cada vez mais saudáveis, é a sua vez de colocar a mão na massa. Esses cursos irão ensinar receitas de pratos doces e salgados apreciados pelos brasileiros.
E muito mais!
Os desafios do futuro presentes no VII Ciência para a Vida
Biodiversidade
A biodiversidade representa a riqueza e a variedade do mundo natural. As plantas, os animais e os microrganismos fornecem alimentos, remédios e boa parte da matéria-prima consumida pelo ser humano. Hoje, as principais ameaças à biodiversidade são a poluição, o mau uso dos recursos naturais, a expansão urbana e industrial entre outros. Mas o avanço da tomada de consciência em relação ao meio ambiente ampliou a discussão, criando uma nova percepção sobre os recursos biológicos.
Mudanças Climáticas
O aquecimento global é um dos maiores desafios da atualidade. O debate é intenso porque as mudanças climáticas têm implicações ambientais, econômicas, políticas e sociais. E o Brasil, com a sua dimensão continental, e por apresentar diversos ecossistemas é um ator de grande importância para a discussão.
Alternativas energéticas
As energias alternativas têm o potencial de atender a maior parte da demanda crescente por energia. Quaisquer que sejam as fontes energéticas que venham a predominar em um futuro próximo, elas terão que ter características que permitam menos emissão de gases poluentes e de fontes renováveis.
Alimentação saudável
O avanço da ciência na área da nutrição transformou o ato de comer em uma ferramenta poderosa na promoção da saúde. Uma nutrição adequada é capaz de diminuir o estresse, ansiedade e a irritabilidade, além de facilitar o controle de peso e do humor. Auxilia também no combate a doenças e ainda pode potencializar o desenvolvimento físico e cognitivo de crianças e adolescentes, contribuir para uma gestação plena e saudável e lidar com as alterações naturais do envelhecimento.

Fonte: Embrapa. Disponivél em:
http://www.embrapa.br/eventos/ciencia-para-vida. acessado em: 05/05/10 ás 23h54.

Visitantes da Ciência Para a Vida saboreiam Néctar Misto de Açaí (29/04/2010)


O público da sétima edição do Ciência para a Vida conheceu o sabor amazônico do Néctar Misto de Açaí durante as degustações. No sábado (1), às 9h30, será a última chance para os interessados provarem a bebida desenvolvida pela Embrapa Acre que reúne a força do açaí, o sabor do cupuaçu e a energia do guaraná. O alimento, nutritivo e energético, combate os radicais livres, causadores do envelhecimento precoce.

Joel Lamoglia, jornalista da Embrapa Tabuleiros Costeiros (Aracaju, SE) definiu a bebida como tudo de bom. “Não perdeu o sabor e nem a textura do açaí e ainda ganhou o sabor das demais frutas, afirmou. Para Renata da Silva, administradora que esteve no Ciência para a Vida nesta terça-feira, o sabor do açaí é maravilhoso. “Eu já conhecia o açaí é achei a o Néctar perfeito, seu sabor é diferente porque as furtas escolhidas são todas exóticas para nós, mesmo assim é muito saboroso, eu adoro o gosto do açaí”, disse.

O produto ficou numa concentração que permite ao consumidor prepará-lo da forma como melhor preferir, com granola, com frutas, com creme deleite. O Néctar foi desenvolvido no Laboratório de Tecnologia de Alimentos da Embrapa Acre. Para Joana Maria Leite, pesquisadora que coordenou os estudos que resultaram no produto, o objetivo do produto e dar a oportunidade para que o público distante da região amazônica, possa desfrutar de um produto com qualidade e pureza.

“O desenvolvimento desse néctar foi realizado tendo-se todo o cuidado de manter as características sensoriais e nutricionais do açaí, por isto está em maior concentração na fórmula. Quanto aos demais ingredientes, além de serem frutas da Amazônia, propiciaram um buquê de aromas e sabores que deram a personalidade do néctar”, explica.

Fonte: Embrapa, por Priscila Viudes. Disponível em:
http://www.embrapa.br/imprensa/noticias/2010/abril/4a-semana/visitantes-da-ciencia-para-a-vida-saboreiam-nectar-misto-de-acai. Acessado em: 05/05/10 ás 23:14.

Presidente da República prestigia solenidade de 37 anos da Embrapa (29/04/2010


O auditório da Sede da Embrapa, em Brasília (DF), foi palco, na tarde desta quinta-feira (29), da solenidade que comemorou os 37 anos da Empresa e abriu oficialmente a VII Exposição Ciência para a Vida, que acontece até o próximo dia 2 de maio, também na Sede da instituição de pesquisa.
O Presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, prestigiou o evento ao lado do diretor-presidente Pedro Arraes, e de ministros, parlamentares e dezenas de outras autoridades.
Ao analisar o atual momento da Empresa e da agricultura tropical, Arraes lembrou, em seu discurso, dos desafios que se delineiam no horizonte histórico da Embrapa e da agricultura nacional. “Numa análise cuidadosa dos dados do último censo agrícola, o Dr. Eliseu Alves – pesquisador e ex-presidente da Embrapa – e seus pares nos mostram que vencemos o primeiro grande desafio da agricultura brasileira, que era acabar com a falta de alimentos e com a carestia. Mas não vencemos ainda o desafio da inclusão social no meio rural”, pontuou.
O diretor-presidente lembrou também dos desafios externos da Embrapa, no que diz respeito à internacionalização da agricultura
tropical. “Antes de tudo, é inegável nosso dever de levá-la para a África, para retribuir tudo o que dela herdamos como valor espiritual, matriz cultural e biodiversidade. Mas também temos que levá-la a todos os países do mundo tropical, para que nossas visões, interesses e realidades venham a ser considerados na construção das soluções mundiais”.
O Presidente Lula revelou se orgulhar de viajar pelo mundo e dizer que o Brasil tem a Embrapa. E reforçou o papel do país na busca pelo equilíbrio do Planeta. “Nada mais importante neste século XXI do que garantir a segurança alimentar do mundo. E o Brasil deve ter o papel de ajudar outros países a chegarem ao mesmo patamar de desenvolvimento tecnológico na agricultura que nosso país atingiu, muito graças ao trabalho da Embrapa e de seus pesquisadores e técnicos”, afirmou.
“A Embrapa é o símbolo de um País generoso e capaz. Quem planta Embrapa pelo planeta há de colher um Brasil e um mundo melhor”, complementou o ministro da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Wagner Rossi
PAC Embrapa
Durante a solenidade, Pedro Arraes e os presidentes de 16 Organizações Estaduais de Pesquisa Agropecuária (Oepas) assinaram os termos de compromisso para transferência de R$72.346.000,00 do PAC Embrapa. Em 2008 e 2009, o PAC Embrapa já havia destinado R$145.392.518,63 para as Oepas que fazem parte do Sistema Nacional de Pesquisa Agropecuária.

Bolsas de pós-graduação
Um dos atos assinados no evento foi o termo de parceria celebrado entre a Embrapa e a Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes), vinculada ao Ministério da Educação (MEC), para concessão de 570 bolsas de mestrado, doutorado e pós-doutorado na área do agronegócio. Um dos objetivos é selecionar doutores para realização de doutorado nas áreas estratégicas e universidades definidas pela Embrapa e absorver, temporariamente, jovens doutores para atuarem em projetos de pós-doutorado em unidades da Empresa. O documento foi assinado pelo diretor-presidente
da Embrapa e pelo presidente da Capes José Almeida de Guimarães.

Aquicultura e Pesca

Pedro Arraes assinou com o ministro da Pesca e Aquicultura, Altemir Gregolin, o termo de cooperação que implementa o Consórcio Nacional de Pesquisa em Pesca e Aquicultura. O documento determina a criação de um comitê para estabelecer, em 60 dias, as regras de funcionamento do consórcio, que vai reunir instituições de diferentes partes do país ligadas à pesquisa e desenvolvimento e ao setor produtivo.

A Embrapa terá o papel de liderar o consórcio. Durante a cerimônia, o ministro Altemir Gregolin destacou o papel da Embrapa na coordenação dos trabalhos em rede, e mostrou otimismo com relação ao crescimento do setor. “Assim como o Brasil se destaca na produção de grãos, de carne bovina, de frango, vai também ser no futuro um grande produtor de pescado”.

O ministro afirmou que desde 2007 trabalha com duas convicções. A primeira é a de que o
país tem um grande potencial, com abundância de recursos hídricos e de espécies de rápido crescimento. A segunda convicção é a de que o setor só teria sucesso se houvesse uma política de longo prazo, com ações estruturantes. A criação da Embrapa Pesca, Aquicultura e Sistemas Agrícolas, em fase de instalação no Estado de Tocantins, também foi apontada pelo ministro como uma importante ação para o fortalecimento do setor.

Prêmio Frederico de Menezes Veiga
Coube ao Presidente Lula premiar os vencedores do Prêmio Frederico de Menezes Veiga 2010 - José Francisco Montenegro Valls, pesquisador da Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia, e Jorgino Pompeu Junior, do Instituto Agronômico de Campinas (IAC) -, cujo tema foi “Valorização dos recursos genéticos para a inovação tecnológica na agricultura”.
Valls, que desenvolve trabalho em prol do enriquecimento da diversidade de espécies disponível em bancos de germoplasma (unidades conservadoras de material genético), sendo o responsável pelo maior banco de
germoplasma de espécies silvestres de Arachis (amendoim) do Brasil, em sua Unidade, fez referência entre seu trabalho e o discurso de posse de Lula como presidente, em 2003. “O presidente lembrou, no dia de sua posse, de quando era um menino pobre e vendia laranja e amendoim no Porto de Santos. Bendito do país em que isso pode acontecer”.
O pesquisador-voluntário do IAC foi o vencedor das instituições parceiras. O também engenheiro agrônomo desenvolveu, ao longo de mais de 40 anos de carreira, um trabalho de preservação, ampliação e estudo do germoplasma reunido no Banco Ativo de Germoplasma (BAG) de Citros do Instituto Agronômico de Campinas (IAC). “Este prêmio, que é o Nobel da agricultura brasileira, parecia inatingível, mas hoje é realidade”, revelou.
O pesquisador Almiro Blumenschein, que trabalhou na Diretoria de Programas Especiais do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico (CNPq), no Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia (MCT) e na própria Embrapa, como diretor, recebeu
uma homenagem especial do Prêmio. Com o troféu nas mãos, quebrou o protocolo e dirigiu-se ao púlpito. “Para nós que dedicamos a vida à pesquisa, essa é a maior recompensa que se pode esperar. Agradeço muito pelo reconhecimento da Embrapa, e a todos aqueles que trabalharam comigo”, disse emocionado.
http://www.embrapa.br/imprensa/noticias/2010/abril/4a-semana/presidente-da-republica-prestigia-solenidade-de-37-anos-da-embrapa-e-visita-pavilhao-do-ciencia-para-a-vida/

Atrações para toda a família na VII Ciência para a Vida (27/04/2010)


Lançamento de livros, instalações multimídia, exposição de tecnologias, palhaços, degustações e oficinas de culinária. Tem atração para toda a família na sétima edição do Ciência para a Vida, evento da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) que segue até domingo (2), em Brasília.
Na lista das atrações mais populares do VII Ciência para a Vida estão as degustações. Com tecnologias desenvolvidas de Norte a Sul do país, o evento da Embrapa não é apenas uma mostra de trabalhos científicos, mas também de manifestações culturais. E isso está presente no feijão de corda do Piauí com castanha da gurguéia e bacuri, no vinho de açaí do Amapá, na compota de goiaba de Santa Catarina e no cajuzinho feito com farelo de arroz de Goiás, tudo resultado do trabalho dos pesquisadores.
Para aqueles que se arriscam a botar a mão na massa, por que não aprender a preparar um prato diferente? Em oficinas e cozinhas experimentais, os visitantes poderão conhecer receitas de carne de ovelha, mingau de farinha mista de castanha-do-brasil e banana verde ou, por que não, um doce com feijão? Os que buscam sofisticação podem degustar as categorias de qualidade do café que existem hoje no mercado com a orientação dos profissionais da Embrapa Café.
Com a criançada, quem faz sucesso é o Zé Bob, personagem virtual que encanta os pequenos na Fazenda do Futuro. De forma leve e humorada, o fazendeiro explica aos adultos do futuro que a pesquisa tem transformado o campo num lugar cheio de tecnologia, informação e conhecimento, mas também com alternativas de interação e respeito à natureza.
Mais de 200 tecnologias
Paralelamente às atividades lúdicas, o VII Ciência para a Vida oferece aos visitantes informações a respeito de mais de 200 tecnologias desenvolvidas pela Embrapa e parceiros. Na Vitrine de Tecnologias é possível conhecer o porco light, conhecido entre cientistas e produtores como linhagem Embrapa MS 115. Ele tem bom rendimento de carne magra na carcaça e reduzida espessura de toucinho. Com uma área de 20 mil m2, a Vitrine de Tecnologias expõe também as cultivares de girassol e milho lançadas pela Embrapa durante o evento e presta uma homenagem ao artista Athos Bulcão em desenhos alusivos à pesquisa agropecuária feitos com plantas e diferentes tipos de solo.
Quem quiser levar informação para casa pode comprar algum dos 38 livros que serão lançados durante o VII Ciência para a Vida. Pesquisadores de várias unidades descentralizadas de pesquisa de todo o Brasil estarão presentes para divulgar as obras e conversar com o público, sobre temas como mudanças climáticas e desertificação no semi-árido brasileiro, biocontrole de doenças de plantas, biodiversidade e flora do Cerrado, entre outros. O VII Ciência para a Vida segue aberto ao público até dia 2 de maio, em Brasília.

Fonte: Embrapa, por Daniel Medeiros. Disponível em: http://www.embrapa.br/imprensa/noticias/2010/abril/4a-semana/atracoes-para-toda-a-familia-no-vii-ciencia-para-a-vida. Acessado em: 05/05
/10 ás 22:01.

Ciência para a Vida mostra como plantar uvas sem sementes (01/05/2010)


Você sabe como plantar uvas sem sementes? Os visitantes do VII Ciência para a Vida tiveram a chance de tirar essa dúvida com os profissionais da Embrapa Uva e Vinho, de Bento Gonçalves, no Rio Grande do Sul, que apresentam na exposição três variedades de uva sem sementes bastante apreciadas pelos consumidores.

O técnico agrícola Adriano Mazzarolo, da Embrapa Uva e Vinho, explica que, na verdade, nem mesmo as variedades comuns de uva são produzidas a partir de sementes. “A muda originada da semente não guarda as mesmas características da planta mãe, podendo ser menos produtiva ou até mesmo não gerar frutos”, explica. Para solucionar o problema, são utilizadas técnicas para a produção de plantas geneticamente idênticas, também chamadas de clones.

Uma das formas de produzir os clones é a enxertia. O primeiro passo é retirar estacas – pedaços de ramos – de uma planta adulta. Quando colocadas no solo, esses ramos desenvolvem raízes e dão origem a uma nova muda. A planta escolhida para fornecer as estacas deve ter como característica boa capacidade de enraizamento. O tipo de solo e o espaçamento que se deseja estabelecer entre as mudas também são determinantes.

O passo seguinte é a enxertia propriamente dita. Na estaca que já desenvolveu raízes é fixado um pedaço de outra planta, que tem como característica produzir a qualidade de uva desejada. Dessa forma, é possível multiplicar as mudas de uva, mesmo de variedades que não produzem sementes.

Apelo comercial

As uvas sem sementes tem um apelo especial para o consumo de mesa e para a produção de doces. Em 1996, a Embrapa Uva e Vinho iniciou um trabalho de melhoramento genético para o desenvolvimento de cultivares de uva sem sementes adaptadas ao clima tropical, com foco na região do Vale do São Francisco, no Nordeste brasileiro.

O trabalho resultou no lançamento das cultivares BRS Linda, BRS Clara e BRS Morena, todas em exposição no VII Ciência para a Vida. A primeira tem coloração verde e sabor neutro, com baixa acidez. Tem boa aceitação no mercado europeu. A segunda cultivar tem coloração verde amarelada e polpa crocante. A BRS Morena, por sua vez, tem frutos de cor preta e equilíbrio entre açúcar e acidez, o que lhe confere ótimo sabor.

Fonte: Embrapa, por Daniel Medeiros. Disponível em: http://www.embrapa.br/embrapa/imprensa/noticias/2010/abril/4a-semana/ciencia-para-a-vida-mostra-como-plantar-uvas-sem-sementes. Acessado em: 05/05/10 ás 22:13.


Curso visa à padronização de metodologias para avaliação de produtos biológicos (30/04/2010)

As bactérias do gênero Bacillus estão entre os organismos mais explorados, com diversos produtos comerciais utilizados para o controle biológico de doenças e pragas de plantas. No entanto, um dos problemas atuais é a padronização de metodologias para avaliação da conformidade dos produtos contendo agentes de biocontrole.

Pensando nisso a Embrapa Meio Ambiente (Jaguariúna, SP) realiza de 4 a 6 de maio, das 8 às 17 h um curso teórico-prático de Quantificação e Identificação de Bacillus subtilis e Bacillus licheniformis, destinado a profissionais que desenvolvem trabalhos na área de controle biológico.

O curso tem como objetivo treinar estes profissionais para a quantificação das duas bactérias e faz parte do projeto “Desenvolvimento de metodologia analítica e amostral para avaliação de conformidade e da inocuidade de produtos comerciais formulados à base de agentes microbianos de biocontrole”. O projeto é financiado pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento – Mapa e pelo Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico – CNPq.

As aulas serão ministradas por pesquisadores da Embrapa Meio Ambiente, do Instituto Biológico de São Paulo e da CHR Hansem.


Fonte: Embrapa, por Eliana Lima. Disponível em:
http://www.cienciaparavida.com.br/site/http://www.embrapa.br/imprensa/noticias/2010/abril/4a-semana/curso-visa-a-padronizacao-de-metodologias-para-avaliacao-de-produtos-biologicos/ Acessado em: 05/05/10 ás 21:13.




Uso de insetos predadores no controle biológico de pragas (30/04/2010)


Nem todo inseto é ruim para as plantas. Na verdade, alguns deles são tão benéficos que o melhor a fazer é criar condições para que se estabeleçam em meio aos cultivos, porque fazem, fazem com vantagens o que os agricultores só têm conseguido com o uso intensivo de insumos químicos: controlar pragas responsáveis por danos diversos à produção agrícola.
Na VII Exposição de Tecnologias Agropecuárias da Embrapa - Ciência para a Vida, alguns desses insetos “do bem” estão em exposição. Os nomes são complicados: Exochomus (Zagreus) bimaculosus, Cryptolaemus montrouzieri e Chrysoperla externa; mas, liberados no ambiente, são eficientes predadores de espécies nocivas.
Supervisor da Área de Comunicação e Negócios da Embrapa Semiárido, o engenheiro agrônomo Elder Manoel Moura Rocha, revela que o manejo de pragas com base nos inimigos naturais gera benefícios que vão além dos ganhos com as produtividades nos cultivos. Por se tratar de um insumo natural, não há risco de intoxicar trabalhadores rurais. Mas, além disso, não polui o meio ambiente nem causa desequilíbrio ecológico.
Para Elder, o emprego da técnica é acessível tanto aos agricultores de base familiar que plantam em pequenas áreas, quanto para empreendedores que investem em plantios de grandes extensões. O que se observa, por um lado, é que o emprego dos “insetos do bem” evita o uso indiscriminado de produtos químicos e, em conseqüência, inibe a ocorrência de problemas relacionados à resistência de pragas aos inseticidas.
Densidade
A eficiência do Zagreus bimaculosus (Exochomus), Cryptolaemus montrouzieri e Chrysoperla externa como predadores está ligada à sua adaptação no campo. Com preferências alimentares diferentes, os três atacam e destroem as pragas que infestam as áreas de plantios. O Exochomus (Zagreus) bimaculosus, por exemplo, é um predador nativo que se alimenta, durante as fases de larva e adulto, de cochonilhas de corpo mole e de carapaça, pulgões, ovos e lagartas de mariposas.
O Cryptolaemus montrouzieri, por sua vez, é uma espécie de joaninha de origem australiana que exerce função predatória importante no controle biológico de várias espécies de cochonilhas e afídeos (pulgões). Durante a sua fase de larva e adulto consome essas pragas em todos os seus estádios de desenvolvimento.
Já a Chrysoperla externa é um grande predador encontrada em variadas culturas de interesse econômico como o algodoeiro, citros, milho, soja, alfafa, fumo, videira, macieira, seringueira, mangueira e videira, dentre outras. Podem se alimentar de ovos, lagartas, pulgões, cochonilhas, moscas-brancas, ácaros e vários outros artrópodes de pequeno tamanho e de tegumento facilmente perfurável.
Elder explica que ao serem introduzidas nos ecossistemas, essas espécies de inimigos naturais ajudam a manter a densidade populacional das pragas em níveis reduzidos e que pouco impacto causam às plantações.
Serviço
A VII Exposição de Tecnologias Agropecuárias da Embrapa - Ciência para a Vida pode ser visitada até domingo( 2) .
Mais informações: www.cienciaparaavida.com.br

Fonte: Embrapa. Disponivél em:http://www.embrapa.br/imprensa/noticias/2010/abril/4a-semana/uso-de-insetos-predadores-no-controle-biologico-de-pragas/
Acessado em: 06/05/10 ás 18:33.

domingo, 2 de maio de 2010

MENSAGEM PARA REFLETIR!

Muito além do amor

A vida é uma oportunidade, agarre-a
A vida é uma beleza, admite-a
A vida é um sonho, faça dele uma realidade
A vida é um desafio, enfrente-o
A vida é um dever, cumpra-o
A vida é um jogo, jogue-o
A vida é preciosa, cuide bem dela
A vida é uma riqueza, conserve-a
A vida é um amor, goze-o
A vida é um mistério, penetre-o
A vida é uma promessa, cumpra-a
A vida é uma tristeza, supere-a
A vida é um hino, cante-o
A vida é um combate, aceite-o
A vida é uma tragédia, supere-a
A vida é uma aventura, ouse-a
A vida é uma felicidade, mereça-a
A vida é uma vida, defende-a.

Madre Teresa de Calcutá

Uma ótima semana á todos!
Até breve!
Gracineide Cos
ta

UMA VIAGEM VASCULAR - COLESTEROL - HDL - LDL - ATEROSCLEROSE