segunda-feira, 30 de maio de 2011

Da homofobia para a apologia

Atribui-se ao falecido chanceler Azevedo da Silveira a constatação de que há gente que atravessa a rua só para escorregar na casca de banana que está na calçada fronteira. Há mesmo. Ocupa lugar relevante nessa galera a turma do Ministério da Educação que, á falta de coisa para fazer, decidiu produzir o tal kit anti-homofobia. Será que não conseguiram pensar em algo mais produtivo para sua agenda?

Combater a homofobia é, sim, um dever do Estado. Produzir peças publicitárias que exaltam o homossexualidade é outra, muito diferente. E, nesse caso, reconheça-se razão aos religiosos que se revoltaram contra essas peças. Há nelas duas meninas que assumem triunfalmente sua relação, faltando apenas trombetas no fundo. Há um travesti que exibe lamurienta revolta contra o fato de existir um banheiro para mulheres e outro para homens. E há um garoto que fala, maravilhado, das grandes expectativas que se abrem para quem descobre que gosta tanto de mulheres quanto de homens.

A intolerância é um mal. Mas também há um mal na apologia de um tipo de orientação sexual, seja qual for. O Ministério da Educação poderia pensar, só para variar, em educar.

Fonte: Jornal de Brasília. Da homofobia para a apologia. Editorial. P.66. Sexta-feira, 29 de maio de 2011.

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A matéria foi muito bem colocada, já que como ressalta a mesma, “A intolerância é um mal. Mas também há um mal na apologia”. E o que se pode observar nesse kit anti-homofobia, é justamente uma apologia ao homossexualismo.

Por isso o tal kit, está rendendo tanto questionamento, e não apenas no campo religioso, mas entre os pais e professores, que em sua maioria acreditam que o mesmo pode ter um efeito bem contrario, do que o proposto, já que as afirmativas perante o mesmo, e que serviria como forma de tentar minimizar a homofobia, mas a intolerância tem que ser trabalhada nas escolas como um todo, e não apenas em casos específicos.

Ao meu vê, priorizar a educação no nosso País, é que faria uma grande diferença e avanço na nossa sociedade, e por consequência questões como preconceitos seriam minimizadas, ou até mesmo resolvidas.

Até breve

Gracineide Costa

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