Cursos de Extensão: VIII Semana da Biologia da unB
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Conteúdo programático
Período de Realização
Dias e Horários
Valor do InvestimentoInterno e Externo
28/09 a 02/10/09
Segunda e Sexta8hs às 21hs
R$ 40,00
Período de Inscrição: 10/08 à 04/09/09
Público-Alvo:
Alunos de Graduação em Ciências Biológicas, Engenharia Florestal, Agronomia, Veterinária, Geologia e outros alunos interessados.
A inscrição na VIII SEMABIO dará o direito de participar de todos os simposios, palestras e apenas um minicurso. Cada minicuso possui um número limitado de vagas, portanto, pertencerão àqueles que se inscreveram até o número de vagas esgotarem.
Objetivos:
A SemaBio tem como objetivos divulgar trabalhos acadêmicos, linhas de pesquisas e seus resultados;apresentar possíveis áreas de atuação para os estudantes de graduação; promover o intercâmbio deconhecimentos; promover a integração sócio-cultural entre os participantes; integrar estudantes,professores e demais profissionais da área de ciências; promover a extensão universitária.
Coordenador:Prof. Valdir Filgueiras Pessoa
Programa:
Titulo dos Miniscursos:
Invasões biológicas; (19h às 21h)
Evolução da ictiofauna Neotropical; (19h às 21h)
Evolução e ecologia do parasitismo em vertebrados; (19h às 21h)
Manejo e conservação de mamíferos em cativeiro; (19h às 21h)
Avaliação de impactos de Usinas Hidrelétricas sobre a ictiofauna (8h às 10h)
Neurociências: desvendando a caixa preta do comportamento; (8h às 10h)
Órgão dos sentidos; (19h às 21h)
Paleobotânica; (8h às 10h)
Introdução a ecologia do fogo no cerrado; (19h às 21h)
Prática de Biologia para o Ensino Médio; (8h às 10h)
A nucleação aplicada à restauração de áreas pertubadas do cerrado; (8h às 10h)
Evolução e biogeografia de vertebrados terrestres; (8h às 10h)
Estatística para biólogos: do trauma à parceria; (8h às 10h)
Interações ecológicas entre aves e plantas; (19h às 21h)
Introdução a Nanobiotecnologia; (19h às 21h)
Ecofisiologia Vegetal Aplicada; (8h às 10h)
Ferramentas Computacionais em Análise Filogenética (indefinido)
Número de participantes:.... 350
Para maiores informações, acesse o site oficial do evento: www.semabio.unb.br
Carga horária total ........ 185 horas (São 20 mini-cursos de 8h cada totalizando 160h. São treze palestras totalizando 19h30. São quatro mesas redondas totalizando 6h.)
Procedimentos para pagamento de inscrição
Maiores InformaçõesPrédio Multiuso I, Bloco A, Sala AT-57/7 - CEP 70.910-100 Brasília DF Telefones: (61) 3307-3329/2884/1777 Fax: (61) 3349-0048 Horário de Funcionamento: 8h às 18h E-mail: interfoco@unb.br
Fonte:http://www.unb.br/administracao/decanatos/interfoco/viii_semana_da_biologia_da_unb.php
segunda-feira, 31 de agosto de 2009
Sites de anatomia
Seguem sites que vão ajudar no estudo de anatomia e fisiologia humana.
http://www.afh.bio.br/digest/digest1.asp
http://www.aticaeducacional.com.br/htdocs/atividades/atividades.aspx
http://www.afh.bio.br/digest/digest1.asp
http://www.aticaeducacional.com.br/htdocs/atividades/atividades.aspx
sexta-feira, 28 de agosto de 2009
EXPOSIÇÃO
Obras primas da literatura médica
de anatomia de 24/08/2009 à 07/09/2009.
Local: Salão de exposições da Biblioteca Central da UNB (Térreo).
quinta-feira, 27 de agosto de 2009
MEDIDA DE PREVENÇÃO - GRIPE A (H1N1)
O que a população brasileira precisa saber sobre a Influenza A (H1N1):
O que é a influenza A (H1N1)?
É uma doença respiratória aguda (gripe), causada pelo vírus Influenza A (H1N1). Este novo subtipo do vírus da influenza, assim como a gripe comum, é transmitido de pessoa a pessoa, principalmente por meio de tosse ou espirro e de contato com secreções respiratórias de pessoas infectadas.
Quais os sintomas que definem um caso suspeito de influenza A (H1N1)?
Febre alta repentina, maior que 38ºC, e tosse, acompanhadas ou não de dores de cabeça, musculares, nas articulações ou dificuldade respiratória. Esses sintomas surgem em até 10 dias após a pessoa sair de país afetado pela Influenza A (H1N1) ou após ter contato próximo com uma pessoa com suspeita ou confirmação de infecção por Influenza A (H1N1).
O que devo fazer se apresentar os sintomas?
Você deve procurar logo uma unidade de saúde mais próxima e informar ao profissional de saúde o seu roteiro de viagem ou histórico de contato com pessoas doentes. Confirmando a suspeita de infecção por Influenza A (H1N1), você será transferido para um hospital de referência do Estado, pelo serviço de saúde, para monitoramento e, se necessário, tratamento.
Se você for um viajante que esteja retornando de voos internacionais:
Se estiver no avião - você deve comunicar à tripulação os sintomas para que a equipe de bordo providencie junto à ANVISA e às autoridades de saúde do aeroporto o seu atendimento médico.
Se estiver no aeoroporto - procurar o posto da ANVISA no aeroporto.
Se você já estiver em casa - não tome medicamento por conta própria e procure logo a unidade de saúde. Informe ao médico o seu roteiro de viagem.
Em quanto tempo, a partir da transmissão, os sintomas aparecem?
Os sintomas podem iniciar no período de até 10 dias após o contato com esse novo subtipo do vírus e a transmissão ocorre, principalmente, em locais fechados.
Há uma vacina que possa proteger a população humana contra a doença?
Não. Não existe vacina contra esse novo subtipo de vírus da influenza.
Há tratamento para Influenza A (H1N1) no Brasil?
Sim. O Ministério da Saúde adotou um protocolo para tratamento, com utilização de um medicamento antiviral que será usado apenas nos pacientes em tratamento nas unidades de saúde de referência do Estado. O remédio deve ser tomado até 48 horas a partir do início dos sintomas. Por isso, é importante procurar logo uma unidade de saúde em caso de suspeita de estar infectado pela Influenza A (H1N1).
ALERTA: Ninguém deve tomar o medicamento sem indicação médica. A automedicação pode mascar sintomas, retardar o diagnóstico e até causar resistência ao vírus.
A vacina contra gripe comum protege contra a Influenza A (H1N1)?
Não há, até o momento, nenhuma evidência de que a vacina contra a gripe comum proteja contra gripe do vírus A (H1N1).
É seguro comer carne de porco e produtos derivados?
Sim. Você pode comer carne de porco e seus derivados cozidos ou assados.
Quais as recomendações do Ministério da Saúde para os viajantes internacionais?
a) Às pessoas que se destinam aos países afetados:
Em relação ao uso de máscaras cirúrgicas descartáveis, durante toda a permanência nos países afetados, seguir rigorosamente as recomendações das autoridades sanitárias locais.
Ao tossir ou espirrar, cobrir o nariz e a boca com um lenço, preferencialmente, descartável. Lavar as mãos frequentemente com água e sabão, especialmente depois de tossir ou espirrar.
Evitar locais fechados com aglomeração de pessoas.
Evitar o contato direto com pessoas doentes.Não compartilhar alimentos, copos, toalhas e objetos de uso pessoal.
Evitar tocar os olhos, nariz ou boca.Em caso de adoecimento, procurar assistência médica e informar história de contato com doentes ou/e roteiro de viagens recentes.
Não usar medicamentos sem orientação médica.
b) Às pessoas que estão voltando de viagens internacionais:
Pessoas que estão voltando de outros países, independente de ter ou não casos confirmados da doença, e apresentarem alguns dos sintomas em até 10 dias após saírem desses países, devem:
Procurar assistência médica na unidade de saúde mais próxima.
Informar ao profissional de saúde o seu roteiro de viagem.
ATENÇÃO:
Se você for viajar para países afetados pela Influenza A (H1N1), siga as orientações dos governos locais sobre o uso de máscara cirúrgica.Todas as pessoas que vieram de país afetado ou tiveram contato próximo com uma pessoa com suspeita ou confirmação de infecção por Influenza A (H1N1) e apresentarem os sintomas da doença deve procurar uma unidade de saúde. Os sintomas são: febre alta repentina (maior que 38°C) e tosse, acompanhadas ou não de dores de cabeça, musculares, nas articulações ou dificuldade respiratória. Esses sintomas surgem em até 10 dias após a pessoa sair de um país afetado ou após o contato com pessoa suspeita de estar infectada.O governo brasileiro está tomando as precauções e todas as medidas necessárias para conter a doença, rastreando, monitorando e tratando todos os casos de Influenza A (H1N1) no país.
Fonte: Secretaria de Vigilância em Saúde - Ministério da SaúdeOutras Informações: www.saude.gov.br
O que é a influenza A (H1N1)?
É uma doença respiratória aguda (gripe), causada pelo vírus Influenza A (H1N1). Este novo subtipo do vírus da influenza, assim como a gripe comum, é transmitido de pessoa a pessoa, principalmente por meio de tosse ou espirro e de contato com secreções respiratórias de pessoas infectadas.
Quais os sintomas que definem um caso suspeito de influenza A (H1N1)?
Febre alta repentina, maior que 38ºC, e tosse, acompanhadas ou não de dores de cabeça, musculares, nas articulações ou dificuldade respiratória. Esses sintomas surgem em até 10 dias após a pessoa sair de país afetado pela Influenza A (H1N1) ou após ter contato próximo com uma pessoa com suspeita ou confirmação de infecção por Influenza A (H1N1).
O que devo fazer se apresentar os sintomas?
Você deve procurar logo uma unidade de saúde mais próxima e informar ao profissional de saúde o seu roteiro de viagem ou histórico de contato com pessoas doentes. Confirmando a suspeita de infecção por Influenza A (H1N1), você será transferido para um hospital de referência do Estado, pelo serviço de saúde, para monitoramento e, se necessário, tratamento.
Se você for um viajante que esteja retornando de voos internacionais:
Se estiver no avião - você deve comunicar à tripulação os sintomas para que a equipe de bordo providencie junto à ANVISA e às autoridades de saúde do aeroporto o seu atendimento médico.
Se estiver no aeoroporto - procurar o posto da ANVISA no aeroporto.
Se você já estiver em casa - não tome medicamento por conta própria e procure logo a unidade de saúde. Informe ao médico o seu roteiro de viagem.
Em quanto tempo, a partir da transmissão, os sintomas aparecem?
Os sintomas podem iniciar no período de até 10 dias após o contato com esse novo subtipo do vírus e a transmissão ocorre, principalmente, em locais fechados.
Há uma vacina que possa proteger a população humana contra a doença?
Não. Não existe vacina contra esse novo subtipo de vírus da influenza.
Há tratamento para Influenza A (H1N1) no Brasil?
Sim. O Ministério da Saúde adotou um protocolo para tratamento, com utilização de um medicamento antiviral que será usado apenas nos pacientes em tratamento nas unidades de saúde de referência do Estado. O remédio deve ser tomado até 48 horas a partir do início dos sintomas. Por isso, é importante procurar logo uma unidade de saúde em caso de suspeita de estar infectado pela Influenza A (H1N1).
ALERTA: Ninguém deve tomar o medicamento sem indicação médica. A automedicação pode mascar sintomas, retardar o diagnóstico e até causar resistência ao vírus.
A vacina contra gripe comum protege contra a Influenza A (H1N1)?
Não há, até o momento, nenhuma evidência de que a vacina contra a gripe comum proteja contra gripe do vírus A (H1N1).
É seguro comer carne de porco e produtos derivados?
Sim. Você pode comer carne de porco e seus derivados cozidos ou assados.
Quais as recomendações do Ministério da Saúde para os viajantes internacionais?
a) Às pessoas que se destinam aos países afetados:
Em relação ao uso de máscaras cirúrgicas descartáveis, durante toda a permanência nos países afetados, seguir rigorosamente as recomendações das autoridades sanitárias locais.
Ao tossir ou espirrar, cobrir o nariz e a boca com um lenço, preferencialmente, descartável. Lavar as mãos frequentemente com água e sabão, especialmente depois de tossir ou espirrar.
Evitar locais fechados com aglomeração de pessoas.
Evitar o contato direto com pessoas doentes.Não compartilhar alimentos, copos, toalhas e objetos de uso pessoal.
Evitar tocar os olhos, nariz ou boca.Em caso de adoecimento, procurar assistência médica e informar história de contato com doentes ou/e roteiro de viagens recentes.
Não usar medicamentos sem orientação médica.
b) Às pessoas que estão voltando de viagens internacionais:
Pessoas que estão voltando de outros países, independente de ter ou não casos confirmados da doença, e apresentarem alguns dos sintomas em até 10 dias após saírem desses países, devem:
Procurar assistência médica na unidade de saúde mais próxima.
Informar ao profissional de saúde o seu roteiro de viagem.
ATENÇÃO:
Se você for viajar para países afetados pela Influenza A (H1N1), siga as orientações dos governos locais sobre o uso de máscara cirúrgica.Todas as pessoas que vieram de país afetado ou tiveram contato próximo com uma pessoa com suspeita ou confirmação de infecção por Influenza A (H1N1) e apresentarem os sintomas da doença deve procurar uma unidade de saúde. Os sintomas são: febre alta repentina (maior que 38°C) e tosse, acompanhadas ou não de dores de cabeça, musculares, nas articulações ou dificuldade respiratória. Esses sintomas surgem em até 10 dias após a pessoa sair de um país afetado ou após o contato com pessoa suspeita de estar infectada.O governo brasileiro está tomando as precauções e todas as medidas necessárias para conter a doença, rastreando, monitorando e tratando todos os casos de Influenza A (H1N1) no país.
Fonte: Secretaria de Vigilância em Saúde - Ministério da SaúdeOutras Informações: www.saude.gov.br
Disponivél em: http://www.searh.rn.gov.br/contentproducao/aplicacao/searh/programas/gerados/prevencao_h1n1.asp
acessado em: 27/08/09 ás 21:39
**************************************************************************************************Medidas simples como estas são atitudes preventivas contra a gripe A (H1N1).
Faça a sua parte. Previna-se.
Gracineidy Costa
INFLUENZA A (H1N1) - Aprenda a se prevenir
Influenza A (H1N1): Perguntas e Respostas
Perguntas e respostas sobre Influenza A (H1N1) - atualizadas em 16/07/2009
1. Existe transmissão sustentada do vírus da Influenza A (H1N1) no Brasil? Desde 24 de abril, data do primeiro alerta dado pela OMS (Organização Mundial da Saúde) sobre o surgimento da nova doença, até o dia 15 de julho, o Ministério da Saúde só havia registrado casos no país de pessoas que tinham contraído a doença no exterior ou pego de quem esteve fora. No dia 16 de julho, o Ministério da Saúde recebeu a notificação do primeiro caso de transmissão da Influenza A (H1N1) no Brasil sem esse tipo de vínculo. Trata-se de paciente do Estado de São Paulo, que morreu no último dia 30 de junho. Esse caso nos dá a primeira evidência de que o novo vírus está em circulação em território nacional. Todas as estratégias que o MS deveria adotar numa situação como esta já foram tomadas há quase três semanas. O Brasil se antecipou. A atualização constante de nossas ações contra a nova gripe permitiu que, neste momento, toda a rede de saúde esteja integrada para manter e reforçar as medidas de atenção à população.
2. Qual a diferença entre a gripe comum e a Influenza A (H1N1)? Elas são causadas por diferentes subtipos do vírus Influenza. Os sintomas são muito parecidos e se confundem: febre repentina, tosse, dor de cabeça, dores musculares, dores nas articulações e coriza. Por isso, não importa, neste momento, saber se o que se tem é gripe comum ou a nova gripe. A orientação é, ao ter alguns desses sintomas, procure seu médico ou vá a um posto de saúde. É importante frisar que, na gripe comum, a maioria dos casos apresenta quadro clínico leve e quase 100% evoluem para a cura. Isso também ocorre na nova gripe. Em ambos os casos, o total de pessoas que morrem após contraírem o vírus em todo o mundo é, em média, de 0,5%.
3. Quando eu devo procurar um médico? Se você tiver sintomas como febre repentina, tosse, dor de cabeça, dores musculares, dores nas articulações e coriza, procure um médico ou um serviço de saúde, como já se faz com a gripe comum.
4. O que fazer em caso de surgimento de sintomas? Qualquer pessoa que apresente sintomas de gripe deve procurar seu médico de confiança ou o serviço de saúde mais próximo, para receber o tratamento adequado. Nos casos de agravamento ou de pessoas que façam parte do grupo de risco, os pacientes serão encaminhados a um dos 68 hospitais de referência.
5. Por que o exame laboratorial parou de ser realizado em todos os casos suspeitos? Essa mudança ocorreu porque um percentual significativo — mais de 70% — das amostras de casos suspeitos analisadas em laboratórios de referência, antes dessa mudança, não era da nova gripe, mas de outros vírus respiratórios. Com o aumento do número de casos no país, a prioridade do sistema público de saúde é detectar e tratar com a máxima agilidade os casos graves e evitar mortes.
6. Se o exame não é realizado em todas as pessoas, isso significa que o número de casos registrados será subnotificado? É importante ficar claro que vários países estão adotando a mesma prática, por recomendação da Organização Mundial da Saúde. Vamos continuar a registrar o número de casos. Como já ocorre com surtos de gripe comum, vamos confirmar uma amostra de casos e todos os outros que tiverem os mesmos sintomas e no mesmo ambiente, seja em casa, na escola, no trabalho, na igreja ou no clube, serão confirmados por vínculo epidemiológico. Além disso, temos no Brasil 62 unidades de “Rede Sentinela” em todos os estados, com a função de monitorar a circulação do vírus influenza e ocorrência de surtos. Essa rede permite que as autoridades sanitárias monitorem a ocorrência de surtos devido ao vírus da gripe comum — e, agora, do novo vírus — por meio da coleta sistemática de amostras e envio aos laboratórios de referência. É importante ficar claro que, a partir de agora, o objetivo não é saber se todos os que têm gripe foram infectados por vírus da influenza sazonal ou pelo novo vírus. Com o aumento no número de casos, passamos agora a trabalhar com o diagnóstico coletivo, exceto para aqueles que podem desenvolver a forma grave da doença, seja gripe comum ou gripe A.
7. Quais os critérios de utilização para o Tamiflu? Apenas os pacientes com agravamento do estado de saúde nas primeiras 48 horas, desde o início dos sintomas, e as pessoas com maior risco de apresentar quadro clínico grave serão medicados com o Tamiflu. Os demais terão os sintomas tratados, de acordo com indicação médica. O objetivo é evitar o uso desnecessário e uma possível resistência ao medicamento, assim como já foi registrado no Reino Unido, Japão e Hong Kong. É importante lembrar, também, que todas as pessoas que compõem o grupo de risco para complicações de influenza requerem avaliação e monitoramento clínico constante de seu médico, para indicação ou não de tratamento com o Tamiflu. Esse grupo de risco é composto por: idosos acima de 60 anos, crianças menores de dois anos, gestantes, pessoas com diabetes, doença cardíaca, pulmonar ou renal crônica, deficiência imunológica (como pacientes com câncer, em tratamento para AIDS), e também pessoas com doenças provocadas por alterações da hemoglobina, como anemia falciforme.
8. O medicamento está em falta? Não. O Ministério da Saúde possui estoque suficiente de medicamento para tratamento dos casos indicados. Além de comprimidos para uso imediato, temos matéria-prima para produzir mais nove milhões de tratamentos.
9. Os hospitais estão preparados para atender pacientes com a Influenza A (H1N1)? Atualmente, o Brasil possui 68 hospitais de referência para tratamento de pacientes graves infectados pelo novo vírus. Nestas unidades, existem 900 leitos com isolamento adequado para atender aos casos que necessitem de internação. Todos os outros hospitais estão preparados para receber pacientes com sintomas leves de gripe.
10. Como eu posso me prevenir da doença? Alguns cuidados básicos de higiene podem ser tomados, como: lavar bem as mãos frequentemente com água e sabão, evitar tocar os olhos, boca e nariz após contato com superfícies, não compartilhar objetos de uso pessoal e cobrir a boca e o nariz com lenço descartável ao tossir ou espirrar.
Fonte: Ministério da Saúde. Influenza A (H1N1): Perguntas e Respostas. Disponivél em:
http://portal.saude.gov.br/portal/saude/profissional/visualizar_texto.cfm?idtxt=31267.
Acessado em: 27/08/209 ás 21:23
Perguntas e respostas sobre Influenza A (H1N1) - atualizadas em 16/07/2009
1. Existe transmissão sustentada do vírus da Influenza A (H1N1) no Brasil? Desde 24 de abril, data do primeiro alerta dado pela OMS (Organização Mundial da Saúde) sobre o surgimento da nova doença, até o dia 15 de julho, o Ministério da Saúde só havia registrado casos no país de pessoas que tinham contraído a doença no exterior ou pego de quem esteve fora. No dia 16 de julho, o Ministério da Saúde recebeu a notificação do primeiro caso de transmissão da Influenza A (H1N1) no Brasil sem esse tipo de vínculo. Trata-se de paciente do Estado de São Paulo, que morreu no último dia 30 de junho. Esse caso nos dá a primeira evidência de que o novo vírus está em circulação em território nacional. Todas as estratégias que o MS deveria adotar numa situação como esta já foram tomadas há quase três semanas. O Brasil se antecipou. A atualização constante de nossas ações contra a nova gripe permitiu que, neste momento, toda a rede de saúde esteja integrada para manter e reforçar as medidas de atenção à população.
2. Qual a diferença entre a gripe comum e a Influenza A (H1N1)? Elas são causadas por diferentes subtipos do vírus Influenza. Os sintomas são muito parecidos e se confundem: febre repentina, tosse, dor de cabeça, dores musculares, dores nas articulações e coriza. Por isso, não importa, neste momento, saber se o que se tem é gripe comum ou a nova gripe. A orientação é, ao ter alguns desses sintomas, procure seu médico ou vá a um posto de saúde. É importante frisar que, na gripe comum, a maioria dos casos apresenta quadro clínico leve e quase 100% evoluem para a cura. Isso também ocorre na nova gripe. Em ambos os casos, o total de pessoas que morrem após contraírem o vírus em todo o mundo é, em média, de 0,5%.
3. Quando eu devo procurar um médico? Se você tiver sintomas como febre repentina, tosse, dor de cabeça, dores musculares, dores nas articulações e coriza, procure um médico ou um serviço de saúde, como já se faz com a gripe comum.
4. O que fazer em caso de surgimento de sintomas? Qualquer pessoa que apresente sintomas de gripe deve procurar seu médico de confiança ou o serviço de saúde mais próximo, para receber o tratamento adequado. Nos casos de agravamento ou de pessoas que façam parte do grupo de risco, os pacientes serão encaminhados a um dos 68 hospitais de referência.
5. Por que o exame laboratorial parou de ser realizado em todos os casos suspeitos? Essa mudança ocorreu porque um percentual significativo — mais de 70% — das amostras de casos suspeitos analisadas em laboratórios de referência, antes dessa mudança, não era da nova gripe, mas de outros vírus respiratórios. Com o aumento do número de casos no país, a prioridade do sistema público de saúde é detectar e tratar com a máxima agilidade os casos graves e evitar mortes.
6. Se o exame não é realizado em todas as pessoas, isso significa que o número de casos registrados será subnotificado? É importante ficar claro que vários países estão adotando a mesma prática, por recomendação da Organização Mundial da Saúde. Vamos continuar a registrar o número de casos. Como já ocorre com surtos de gripe comum, vamos confirmar uma amostra de casos e todos os outros que tiverem os mesmos sintomas e no mesmo ambiente, seja em casa, na escola, no trabalho, na igreja ou no clube, serão confirmados por vínculo epidemiológico. Além disso, temos no Brasil 62 unidades de “Rede Sentinela” em todos os estados, com a função de monitorar a circulação do vírus influenza e ocorrência de surtos. Essa rede permite que as autoridades sanitárias monitorem a ocorrência de surtos devido ao vírus da gripe comum — e, agora, do novo vírus — por meio da coleta sistemática de amostras e envio aos laboratórios de referência. É importante ficar claro que, a partir de agora, o objetivo não é saber se todos os que têm gripe foram infectados por vírus da influenza sazonal ou pelo novo vírus. Com o aumento no número de casos, passamos agora a trabalhar com o diagnóstico coletivo, exceto para aqueles que podem desenvolver a forma grave da doença, seja gripe comum ou gripe A.
7. Quais os critérios de utilização para o Tamiflu? Apenas os pacientes com agravamento do estado de saúde nas primeiras 48 horas, desde o início dos sintomas, e as pessoas com maior risco de apresentar quadro clínico grave serão medicados com o Tamiflu. Os demais terão os sintomas tratados, de acordo com indicação médica. O objetivo é evitar o uso desnecessário e uma possível resistência ao medicamento, assim como já foi registrado no Reino Unido, Japão e Hong Kong. É importante lembrar, também, que todas as pessoas que compõem o grupo de risco para complicações de influenza requerem avaliação e monitoramento clínico constante de seu médico, para indicação ou não de tratamento com o Tamiflu. Esse grupo de risco é composto por: idosos acima de 60 anos, crianças menores de dois anos, gestantes, pessoas com diabetes, doença cardíaca, pulmonar ou renal crônica, deficiência imunológica (como pacientes com câncer, em tratamento para AIDS), e também pessoas com doenças provocadas por alterações da hemoglobina, como anemia falciforme.
8. O medicamento está em falta? Não. O Ministério da Saúde possui estoque suficiente de medicamento para tratamento dos casos indicados. Além de comprimidos para uso imediato, temos matéria-prima para produzir mais nove milhões de tratamentos.
9. Os hospitais estão preparados para atender pacientes com a Influenza A (H1N1)? Atualmente, o Brasil possui 68 hospitais de referência para tratamento de pacientes graves infectados pelo novo vírus. Nestas unidades, existem 900 leitos com isolamento adequado para atender aos casos que necessitem de internação. Todos os outros hospitais estão preparados para receber pacientes com sintomas leves de gripe.
10. Como eu posso me prevenir da doença? Alguns cuidados básicos de higiene podem ser tomados, como: lavar bem as mãos frequentemente com água e sabão, evitar tocar os olhos, boca e nariz após contato com superfícies, não compartilhar objetos de uso pessoal e cobrir a boca e o nariz com lenço descartável ao tossir ou espirrar.
Fonte: Ministério da Saúde. Influenza A (H1N1): Perguntas e Respostas. Disponivél em:
http://portal.saude.gov.br/portal/saude/profissional/visualizar_texto.cfm?idtxt=31267.
Acessado em: 27/08/209 ás 21:23
quarta-feira, 26 de agosto de 2009
terça-feira, 25 de agosto de 2009
O POVO KARAJÁ
Nome. O nome deste povo na própria língua é Iny, ou seja, "nós". O nome Karajá não é a auto-denominação original. É um nome tupi que se aproxima do significado de "macaco grande". As primeiras fontes do século XVI e XVII, embora incertas, já apresentavam as grafias "Caraiaúnas" ou " Carajaúna". Ehrenreich, em 1888, propôs a grafia Carajahí, mas Krause, em 1908, desfaz as confusões de nomes e consagra a grafia Karajá.
Língua. Segundo o lingüista Aryon dall’Igna Rodrigues, a família Karajá, pertencente ao tronco lingüístico Macro-Jê, se divide em três línguas: Karajá, Javaé e Xambioá. Cada uma delas tem formas diferenciadas de falar de acordo com o sexo do falante. Apesar destas diferenças, todos se entendem. Em algumas aldeias como em Xambioá (TO) e em Aruanã (GO), devido ao processo do contato com a sociedade nacional, o português tem sido dominante.
No início da década de 1970, a Funai adotou um programa educacional bilíngüe e bicultural para alguns grupos, entre eles, os Karajá. Este programa, sob a orientação do Summer Institute of Linguistics, entidade que tem também objetivos religiosos, resultou na tradução da Bíblia na língua Karajá.
Localização. Os Karajá têm o rio Araguaia como um eixo de referência mitológica e social. O território do grupo é definido por uma extensa faixa do vale do rio Araguaia, inclusive a maior ilha fluvial do mundo, a do Bananal, que mede cerca de dois milhões de hectares. Suas 29 aldeias estão preferencialmente próximas aos lagos e afluentes do rio Araguaia e do rio Javaés, assim como no interior da ilha do Bananal. Cada aldeia estabelece um território específico de pesca, caça e práticas rituais demarcando internamente espaços culturais conhecidos por todo o grupo.
Apesar do contato intenso com a sociedade nacional, tem-se registrado um aumento populacional dos Karajá, que continuam residindo no território tradicional.
Arte e cultura material. A cultura material Karajá envolve técnicas de construção de casas, tecelagem de algodão, adornos plumários, artefatos de palha, madeira, minerais, concha, cabaça, córtex de árvores e cerâmica.
A pintura corporal é significativa para o grupo. Na puberdade, os jovens de ambos os sexos submetiam-se à aplicação do omarura, dois círculos tatuados nas faces onde a mistura da tinta do jenipapo com a fuligem do carvão era aplicada sobre a face sangrada pelo dente do peixe-cachorra. Hoje, devido ao preconceito da população das cidades ribeirinhas, como por exemplo São Félix do Araguaia, os jovens apenas desenham os dois círculos na época dos rituais. A pintura do corpo, realizada pelas mulheres, processa-se diferentemente nos homens, de acordo com as categorias de idade, sendo utilizado o sumo do jenipapo, a fuligem de carvão e o urucum. Alguns dos padrões mais comuns são as listas e faixas pretas nas pernas e nos braços. As mãos, os pés e as faces recebem pequeno número de padrões representativos da natureza, de modo especial, a fauna (Fénelon Costa, 1968).
A cestaria, feita tanto pelos homens como pelas mulheres, apresenta motivos trançados com o aspecto de gregas e inspirados na fauna, como partes do corpo dos animais. (Taveira, 1982).
A arte cerâmica é exclusiva das mulheres, apresentando os mais variados tipos e motivos, desde utensílios domésticos, como potes e pratos, até bonecas com temas mitológicos, rituais, da vida cotidiana e da fauna.
Motivo de grande interesse dos turistas que visitam as aldeias Karajá, de modo especial nas temporadas da praias do rio Araguaia (junho, agosto e setembro), as bonecas Karajá tornaram-se mais um meio de subsistência do grupo. Atualmente, apenas o sub-grupo Karajá fabrica as bonecas. Atividade única das mulheres, estas figuras de cerâmica tiveram no passado e ainda têm uma função lúdica para as crianças, mas também é instrumento de socialização da menina, conforme estudou Heloisa Fenélon Costa (1968), onde são modeladas dramatizações de acontecimentos da vida cotidiana. O contato imprimiu modificações quanto ao tamanho (se tornaram maiores) e ao material utilizado, como tinturas químicas. Entretanto, os motivos figurativos e padrões decorativos são mantidos pelas ceramistas mais novas que inclusive ressaltam figuras dos mitos e dos ritos. É muito comum encontrar as bonecas Karajá em lojas de artesanato ou nos museus das cidades.
A plumária é muito elaborada, tendo uma relação direta com os rituais. Com a dificuldade de captura de araras, ave de grande interesse para os Karajá, esta arte tem sido reduzida na sua variedade, permanecendo apenas alguns enfeites, como o lori lori e o aheto, muito usaddos no ritual de iniciação dos meninos.
Nome. O nome deste povo na própria língua é Iny, ou seja, "nós". O nome Karajá não é a auto-denominação original. É um nome tupi que se aproxima do significado de "macaco grande". As primeiras fontes do século XVI e XVII, embora incertas, já apresentavam as grafias "Caraiaúnas" ou " Carajaúna". Ehrenreich, em 1888, propôs a grafia Carajahí, mas Krause, em 1908, desfaz as confusões de nomes e consagra a grafia Karajá.
Língua. Segundo o lingüista Aryon dall’Igna Rodrigues, a família Karajá, pertencente ao tronco lingüístico Macro-Jê, se divide em três línguas: Karajá, Javaé e Xambioá. Cada uma delas tem formas diferenciadas de falar de acordo com o sexo do falante. Apesar destas diferenças, todos se entendem. Em algumas aldeias como em Xambioá (TO) e em Aruanã (GO), devido ao processo do contato com a sociedade nacional, o português tem sido dominante.
No início da década de 1970, a Funai adotou um programa educacional bilíngüe e bicultural para alguns grupos, entre eles, os Karajá. Este programa, sob a orientação do Summer Institute of Linguistics, entidade que tem também objetivos religiosos, resultou na tradução da Bíblia na língua Karajá.
Localização. Os Karajá têm o rio Araguaia como um eixo de referência mitológica e social. O território do grupo é definido por uma extensa faixa do vale do rio Araguaia, inclusive a maior ilha fluvial do mundo, a do Bananal, que mede cerca de dois milhões de hectares. Suas 29 aldeias estão preferencialmente próximas aos lagos e afluentes do rio Araguaia e do rio Javaés, assim como no interior da ilha do Bananal. Cada aldeia estabelece um território específico de pesca, caça e práticas rituais demarcando internamente espaços culturais conhecidos por todo o grupo.
Apesar do contato intenso com a sociedade nacional, tem-se registrado um aumento populacional dos Karajá, que continuam residindo no território tradicional.
Arte e cultura material. A cultura material Karajá envolve técnicas de construção de casas, tecelagem de algodão, adornos plumários, artefatos de palha, madeira, minerais, concha, cabaça, córtex de árvores e cerâmica.
A pintura corporal é significativa para o grupo. Na puberdade, os jovens de ambos os sexos submetiam-se à aplicação do omarura, dois círculos tatuados nas faces onde a mistura da tinta do jenipapo com a fuligem do carvão era aplicada sobre a face sangrada pelo dente do peixe-cachorra. Hoje, devido ao preconceito da população das cidades ribeirinhas, como por exemplo São Félix do Araguaia, os jovens apenas desenham os dois círculos na época dos rituais. A pintura do corpo, realizada pelas mulheres, processa-se diferentemente nos homens, de acordo com as categorias de idade, sendo utilizado o sumo do jenipapo, a fuligem de carvão e o urucum. Alguns dos padrões mais comuns são as listas e faixas pretas nas pernas e nos braços. As mãos, os pés e as faces recebem pequeno número de padrões representativos da natureza, de modo especial, a fauna (Fénelon Costa, 1968).
A cestaria, feita tanto pelos homens como pelas mulheres, apresenta motivos trançados com o aspecto de gregas e inspirados na fauna, como partes do corpo dos animais. (Taveira, 1982).
A arte cerâmica é exclusiva das mulheres, apresentando os mais variados tipos e motivos, desde utensílios domésticos, como potes e pratos, até bonecas com temas mitológicos, rituais, da vida cotidiana e da fauna.
Motivo de grande interesse dos turistas que visitam as aldeias Karajá, de modo especial nas temporadas da praias do rio Araguaia (junho, agosto e setembro), as bonecas Karajá tornaram-se mais um meio de subsistência do grupo. Atualmente, apenas o sub-grupo Karajá fabrica as bonecas. Atividade única das mulheres, estas figuras de cerâmica tiveram no passado e ainda têm uma função lúdica para as crianças, mas também é instrumento de socialização da menina, conforme estudou Heloisa Fenélon Costa (1968), onde são modeladas dramatizações de acontecimentos da vida cotidiana. O contato imprimiu modificações quanto ao tamanho (se tornaram maiores) e ao material utilizado, como tinturas químicas. Entretanto, os motivos figurativos e padrões decorativos são mantidos pelas ceramistas mais novas que inclusive ressaltam figuras dos mitos e dos ritos. É muito comum encontrar as bonecas Karajá em lojas de artesanato ou nos museus das cidades.
A plumária é muito elaborada, tendo uma relação direta com os rituais. Com a dificuldade de captura de araras, ave de grande interesse para os Karajá, esta arte tem sido reduzida na sua variedade, permanecendo apenas alguns enfeites, como o lori lori e o aheto, muito usaddos no ritual de iniciação dos meninos.
FONTE: Manuel Ferreira Lima Filho. Universidade Católica de Goiás, dezembro de 1999. Disponivél em: htt://www.pegue.com/indio/karaja.htm. Acessado em: 26/08/09 ás 00:53
Aruanã (Goiás)
Aruanã é um município brasileiro do estado de Goiás.
O município de Aruanã está inserido na micro região do Rio Vermelho, com uma área de 3.180,00 km², que representa 0,93% da área total do Estado. Localiza-se entre os paraletos 14º06’13’’ e 15º19’21’’ de latitude Sul e os meridianos de 50º44’18’’ e 51º10’20’’ de longitude Oeste de Greenwich. A sede municipal está a 215 metros de altitude, com sua posição geográfica determinada pelo paralelo 14º55’14’’ de latitude Sul em sua interseção com o meridiano 51º04’48’’ de longitude Wgr.
Limita-se ao Norte com o Estado de Mato Grosso e o município de Nova Crixás; ao Sul com os municípios de Matrinchã e Itapirapuã; a Leste com os município de Mozarlândia, Araguapaz e Matrinchã; a Oeste com o município de Britânia e o Estado de Mato Grosso.
História
Na confluência do Rio Vermelho com o Rio Araguaia encontra-se a cidade de Aruanã, cuja história esta marcada pela Fundação do Presídio Militar de Leopoldina, na primeira metade do século XIX, em atendimento a Lei Imperial de 29 de Janeiro de 1849, cujo nome foi lhe dado em homenagem à esposa do Imperador D. Pedro I. O presídio foi construído no local denominado “Porto Manoel Pinto”, pelo Doutor em Matemática João Batista de Castro Moraes Antas, no governo provincial do Dr. Eduardo Olimpio Machado. Em 1853, o presídio foi destruído pelos índios Carajás e restabelecido em 1855, no local designado Lago dos Tigres (hoje município de Britânia). No ano seguinte, foi novamente removido para o local anterior, com o nome de Santa Leopoldina, devido advento religioso da época.
Em 1939, o povoado foi elevado à condição de distrito de Goiás, situação em que permaneceu até 18 de Dezembro de 1958, quando pela Lei Estadual de número 2.427, foi elevado à categoria de município, sendo instalado em 1º de janeiro de 1959, com o nome de Aruanã, cuja toponímia é de orgiem indígena (dança antiga praticada pelos índios Carajás e de um peixe lacustre da região). Hoje, sem uma política social adequada, esta tribo que muito influenciou na formação cultural do município, encontra-se muito reduzida, restringindo-se a uma população de aproximadamente 50 índios.
Possui densa drenagem formada por curso d’água predominante perene, que constitui nesta área a bacia hidrográfica do Rio Araguaia, tendo como principais afluentes os rios Vermelho e do Peixe; os ribeirões Pinguela e da Estiva e os córregos da Voadeira, do Garrafão, Dois Irmãos e do Esgotão. Além da formação de diversos lagos e lagoas, propiciado pelos terrenos baixos da planície do Araguaia. É caracterizado pelo clima tropical úmido (A W de Koppen), apresentando uma temperatura em torno de 27°C com duas estações bem definidas; seca e chuvosa, com chuvas regulares no período de outubro à março. Esse tipo de clima propicia a formação de uma cobertura vegetal, constituída na sua maior parte por campos e cerrados, cedendo lugar às lavouras e pastagens, notando-se também a existência de matas ciliares em área de solo bastante fértil.
A estrutura geológica do município é marcada pela presença do complexo Goiano, cobrindo a maior parte do território. Suas rochas são datadas da Pré-Cambriano Inferior. Grande parte do município localiza-se no que se denominada Peneplanície do Araguaia. São terrenos Topográficamente baixos, atingindo uma altura média entre 240 e 290 metros. As área mais elevadas encontram-se à sudoeste do município, como o Morro das Éguas, Morro do Chupador, Serra do Pinbaibal e Serra do Lambari, onde a altura chega a 558,00 metros. Predominantemente, na maior parte do município de Aruanã, são solos aluviais, seguidos do Latossolo Vermelho-Amarelo. As aptidões agrícolas deste solo baseiam-se em práticas tecnológicas de alto nível e aplicação intensiva de capital. Sendo essas regulares às culturas de ciclo curto e restritas às culturas de ciclo longo.
O município de Aruanã é a principal porta de entrada para o turismo no Rio Araguaia, um dos mais belos rios do mundo. Além disto, oferece a pesca abundante e lazer em suas lindas praias que atraem centenas de turistas em época de temporada (Julho a Setembro), período esse em que a população flutuante alcança níveis elevados. Essa atividade constitui-se num incremento à economia municipal que é baseada na agricultura, com destaque na pecuária de corte.
Aruanã é um município brasileiro do estado de Goiás.
O município de Aruanã está inserido na micro região do Rio Vermelho, com uma área de 3.180,00 km², que representa 0,93% da área total do Estado. Localiza-se entre os paraletos 14º06’13’’ e 15º19’21’’ de latitude Sul e os meridianos de 50º44’18’’ e 51º10’20’’ de longitude Oeste de Greenwich. A sede municipal está a 215 metros de altitude, com sua posição geográfica determinada pelo paralelo 14º55’14’’ de latitude Sul em sua interseção com o meridiano 51º04’48’’ de longitude Wgr.
Limita-se ao Norte com o Estado de Mato Grosso e o município de Nova Crixás; ao Sul com os municípios de Matrinchã e Itapirapuã; a Leste com os município de Mozarlândia, Araguapaz e Matrinchã; a Oeste com o município de Britânia e o Estado de Mato Grosso.
História
Na confluência do Rio Vermelho com o Rio Araguaia encontra-se a cidade de Aruanã, cuja história esta marcada pela Fundação do Presídio Militar de Leopoldina, na primeira metade do século XIX, em atendimento a Lei Imperial de 29 de Janeiro de 1849, cujo nome foi lhe dado em homenagem à esposa do Imperador D. Pedro I. O presídio foi construído no local denominado “Porto Manoel Pinto”, pelo Doutor em Matemática João Batista de Castro Moraes Antas, no governo provincial do Dr. Eduardo Olimpio Machado. Em 1853, o presídio foi destruído pelos índios Carajás e restabelecido em 1855, no local designado Lago dos Tigres (hoje município de Britânia). No ano seguinte, foi novamente removido para o local anterior, com o nome de Santa Leopoldina, devido advento religioso da época.
Em 1939, o povoado foi elevado à condição de distrito de Goiás, situação em que permaneceu até 18 de Dezembro de 1958, quando pela Lei Estadual de número 2.427, foi elevado à categoria de município, sendo instalado em 1º de janeiro de 1959, com o nome de Aruanã, cuja toponímia é de orgiem indígena (dança antiga praticada pelos índios Carajás e de um peixe lacustre da região). Hoje, sem uma política social adequada, esta tribo que muito influenciou na formação cultural do município, encontra-se muito reduzida, restringindo-se a uma população de aproximadamente 50 índios.
Possui densa drenagem formada por curso d’água predominante perene, que constitui nesta área a bacia hidrográfica do Rio Araguaia, tendo como principais afluentes os rios Vermelho e do Peixe; os ribeirões Pinguela e da Estiva e os córregos da Voadeira, do Garrafão, Dois Irmãos e do Esgotão. Além da formação de diversos lagos e lagoas, propiciado pelos terrenos baixos da planície do Araguaia. É caracterizado pelo clima tropical úmido (A W de Koppen), apresentando uma temperatura em torno de 27°C com duas estações bem definidas; seca e chuvosa, com chuvas regulares no período de outubro à março. Esse tipo de clima propicia a formação de uma cobertura vegetal, constituída na sua maior parte por campos e cerrados, cedendo lugar às lavouras e pastagens, notando-se também a existência de matas ciliares em área de solo bastante fértil.
A estrutura geológica do município é marcada pela presença do complexo Goiano, cobrindo a maior parte do território. Suas rochas são datadas da Pré-Cambriano Inferior. Grande parte do município localiza-se no que se denominada Peneplanície do Araguaia. São terrenos Topográficamente baixos, atingindo uma altura média entre 240 e 290 metros. As área mais elevadas encontram-se à sudoeste do município, como o Morro das Éguas, Morro do Chupador, Serra do Pinbaibal e Serra do Lambari, onde a altura chega a 558,00 metros. Predominantemente, na maior parte do município de Aruanã, são solos aluviais, seguidos do Latossolo Vermelho-Amarelo. As aptidões agrícolas deste solo baseiam-se em práticas tecnológicas de alto nível e aplicação intensiva de capital. Sendo essas regulares às culturas de ciclo curto e restritas às culturas de ciclo longo.
O município de Aruanã é a principal porta de entrada para o turismo no Rio Araguaia, um dos mais belos rios do mundo. Além disto, oferece a pesca abundante e lazer em suas lindas praias que atraem centenas de turistas em época de temporada (Julho a Setembro), período esse em que a população flutuante alcança níveis elevados. Essa atividade constitui-se num incremento à economia municipal que é baseada na agricultura, com destaque na pecuária de corte.
FONTE: Wikipédia, a enciclopédia livre. Disponivel em: http://pt.wikipedia.org/wiki/Aruan%C3%A3_(Goi%C3%A1s). Acessado em: 25/08/09 ás 21:36.
BIOGRAFIA DE CORA CORALINA
Filha de Francisco de Paula Lins dos Guimarães Peixoto, desembargador nomeado por D. Pedro II , e de Jacinta Luísa do Couto Brandão, Ana nasceu e foi criada às margens do rio Vermelho , em casa comprada por sua família no século XIX , quando seu avô ainda era uma criança. Estima-se que essa casa foi construída em meados do século XVIII , sendo uma das primeiras construções da antiga Vila Boa de Goiás.
Começou a escrever os seus primeiros textos aos quatorze anos de idade, publicando-os nos jornais locais apesar da pouca escolaridade, uma vez que cursou somente as primeiras quatro séries, com Mestra Silvina. Publicou nessa fase o seu primeiro conto, Tragédia na Roça .
Casou-se em 1910 com o advogado Cantídio Tolentino Bretas, com quem se mudou, no ano seguinte, para o interior de São Paulo . Nesse Estado passou quarenta e cinco anos, vivendo inicialmente no interior, nas cidades de Avaré e Jaboticabal , e depois na capital, onde chegou em 1924 . Ao chegar à capital, teve que permanecer algumas semanas trancada num hotel em frente à Estação da Luz , uma vez que os revolucionários de 1924 pararam a cidade. Em 1930 presenciou Getúlio Vargas chegando à esquina da rua Direita com a praça do Patriarca. Um de seus filhos participou da Revolução Constitucionalista de 1932 .
Com a morte do marido, Cora ficou ainda com três filhos para acabar de criar. Sem se deixar abater, vendeu livros em São Paulo, mudou-se para Penápolis , no interior do Estado, onde passou a vender lingüiça caseira e banha de porco que ela mesma preparava. Mudou-se em seguida para Andradina , até que, em 1956 , retornou para Goiás.
Ao completar cinqüenta anos de idade, a poetisa sofreu uma profunda transformação em seu interior, que definiria mais tarde como a perda do medo . Nesta fase, deixou de atender pelo nome de batismo e assumiu o pseudônimo que escolhera para si muitos anos atrás.
Durante esses anos, Cora não deixou de escrever, produzindo poemas ligados à sua história, à ligação com a cidade em que nascera e ao ambiente em que fora criada.
Cora Carolina morreu em Goiânia, em sua casa, que foi transformada em um museu e que foi deixada exatamente como Cora Carolina.
Filha de Francisco de Paula Lins dos Guimarães Peixoto, desembargador nomeado por D. Pedro II , e de Jacinta Luísa do Couto Brandão, Ana nasceu e foi criada às margens do rio Vermelho , em casa comprada por sua família no século XIX , quando seu avô ainda era uma criança. Estima-se que essa casa foi construída em meados do século XVIII , sendo uma das primeiras construções da antiga Vila Boa de Goiás.
Começou a escrever os seus primeiros textos aos quatorze anos de idade, publicando-os nos jornais locais apesar da pouca escolaridade, uma vez que cursou somente as primeiras quatro séries, com Mestra Silvina. Publicou nessa fase o seu primeiro conto, Tragédia na Roça .
Casou-se em 1910 com o advogado Cantídio Tolentino Bretas, com quem se mudou, no ano seguinte, para o interior de São Paulo . Nesse Estado passou quarenta e cinco anos, vivendo inicialmente no interior, nas cidades de Avaré e Jaboticabal , e depois na capital, onde chegou em 1924 . Ao chegar à capital, teve que permanecer algumas semanas trancada num hotel em frente à Estação da Luz , uma vez que os revolucionários de 1924 pararam a cidade. Em 1930 presenciou Getúlio Vargas chegando à esquina da rua Direita com a praça do Patriarca. Um de seus filhos participou da Revolução Constitucionalista de 1932 .
Com a morte do marido, Cora ficou ainda com três filhos para acabar de criar. Sem se deixar abater, vendeu livros em São Paulo, mudou-se para Penápolis , no interior do Estado, onde passou a vender lingüiça caseira e banha de porco que ela mesma preparava. Mudou-se em seguida para Andradina , até que, em 1956 , retornou para Goiás.
Ao completar cinqüenta anos de idade, a poetisa sofreu uma profunda transformação em seu interior, que definiria mais tarde como a perda do medo . Nesta fase, deixou de atender pelo nome de batismo e assumiu o pseudônimo que escolhera para si muitos anos atrás.
Durante esses anos, Cora não deixou de escrever, produzindo poemas ligados à sua história, à ligação com a cidade em que nascera e ao ambiente em que fora criada.
Cora Carolina morreu em Goiânia, em sua casa, que foi transformada em um museu e que foi deixada exatamente como Cora Carolina.
Disponível em: http://www.goiasagito.com/cora-coralina-biografia-a-vida-como-viveu- historias-contos-livros-sobre-cora-coralina.htm. acessado em : 25/08/09 ás 21:25
Goiás Velho
A cidade de Goiás, ou Goiás Velho, como também é chamada, guarda um patrimônio arquitetônico e cultural dos mais ricos do país. Tanto que, em 2001, o centro histórico foi declarado Patrimônio Cultural da Humanidade pela Unesco. Suas ruas tranqüilas mantêm o calçamento original de pedras e os prédios históricos do século XVIII mostram uma arquitetura colonial em que prevalece a simplicidade com poucas influências do barroco.
A origem da cidade está ligada à exploração do território brasileiro pelos bandeirantes paulistas. No início do século XVIII, vilarejos provisórios eram erguidos para abrigar os mineradores de ouro. O Arraial de Sant'Anna, fundado por Bartolomeu Bueno da Silva, em 1725 na margem do rio Vermelho, se tornaria a atual cidade de Goiás. Por volta de 1750, já com o nome de Vila Boa de Goiás, torna-se a capital da recém-criada capitania de Goiás, desmembrada da capitania de São Paulo. Somente em 1937 o poder político do estado é transferido para a nova capital do estado, Goiânia.
A cidade permite que se entre em contato com a história. Basta andar pelas ruas, entrar nas igrejas, admirar as construções antigas, ir ver a casa onde viveu sua mais ilustre moradora, a poetisa Cora Coralina, ou conhecer o Museu das Bandeiras. Nos doces e nas manifestações religiosas, como a impressionante Procissão do Fogaréu da Semana Santa (veja em Calendário de Eventos no Brasil, nesse Portal), permanecem as raízes culturais do passado. Para quem gosta de curtir a natureza, são organizadas caminhadas na reserva ambiental da Serra Dourada, que se ergue em um dos lados da cidade.
NÃO PERCA
IgrejasSão quase todas do século XVIII e revelam simplicidade de estilo. A Igreja da Boa Morte (1779) é a única que apresenta elementos típicos do barroco na fachada. Abriga o Museu de Arte Sacra, com destaque para as imagens de Veiga Valle, escultor local, que viveu no século XIX. Merecem ser vistas também as igrejas São Francisco de Paula (1761), N.S. do Carmo (1786), N.S. da Abadia (1790) e de Santa Bárbara (1780).
Museus e construções históricasNo grande prédio construído em 1761, onde funcionaram a cadeia, a câmara e a justiça, fica o Museu das Bandeiras, que expõe objetos usados na exploração do ouro. O Palácio Conde dos Arcos (1755), onde há um museu, foi construído para acomodar o governador da capitania. Todos os anos, no aniversário da cidade, abriga a sede do governo, que se transfere de Goiânia por alguns dias. Outras construções significativas são o Quartel do XX (1747), a Casa do Bispo e os chafarizes da Boa Morte e do Largo da Carioca.
Casa de Cora CoralinaO casarão onde viveu a poetisa e doceira fica na cabeceira da ponte sobre o rio Vermelho. Uma das primeiras construções de Goiás, é uma típica residência do século XVIII e inspirou alguns de seus poemas. Em uma parte da casa foi montado um pequeno museu que homenageia a mais famosa das filhas de Goiás.
DocesUma antiga tradição da cidade de Goiás são os alfenins, doces origem portuguesa, preparados com açúcar e polvilho com simpáticos formatos de animais. Os doces de frutas cristalizadas também são famosos e se pode acompanhar o trabalho das doceira.
INFRA-ESTRUTURAAlém das pousadas do centro histórico, há hotéis instalados nas fazendas dos arredores. Tem agências dos principais bancos.
COMO CHEGARA cidade de Goiás fica a 140 km de Goiânia, com acesso pela estrada GO-070. Da capital saem ônibus regularmente.
Fonte: TOPGYN. Disponível : http://www.topgyn.com.br/conso01/goias/conso01a09.php
Acessado em: 25/08/09 às 21:08
A cidade de Goiás, ou Goiás Velho, como também é chamada, guarda um patrimônio arquitetônico e cultural dos mais ricos do país. Tanto que, em 2001, o centro histórico foi declarado Patrimônio Cultural da Humanidade pela Unesco. Suas ruas tranqüilas mantêm o calçamento original de pedras e os prédios históricos do século XVIII mostram uma arquitetura colonial em que prevalece a simplicidade com poucas influências do barroco.
A origem da cidade está ligada à exploração do território brasileiro pelos bandeirantes paulistas. No início do século XVIII, vilarejos provisórios eram erguidos para abrigar os mineradores de ouro. O Arraial de Sant'Anna, fundado por Bartolomeu Bueno da Silva, em 1725 na margem do rio Vermelho, se tornaria a atual cidade de Goiás. Por volta de 1750, já com o nome de Vila Boa de Goiás, torna-se a capital da recém-criada capitania de Goiás, desmembrada da capitania de São Paulo. Somente em 1937 o poder político do estado é transferido para a nova capital do estado, Goiânia.
A cidade permite que se entre em contato com a história. Basta andar pelas ruas, entrar nas igrejas, admirar as construções antigas, ir ver a casa onde viveu sua mais ilustre moradora, a poetisa Cora Coralina, ou conhecer o Museu das Bandeiras. Nos doces e nas manifestações religiosas, como a impressionante Procissão do Fogaréu da Semana Santa (veja em Calendário de Eventos no Brasil, nesse Portal), permanecem as raízes culturais do passado. Para quem gosta de curtir a natureza, são organizadas caminhadas na reserva ambiental da Serra Dourada, que se ergue em um dos lados da cidade.
NÃO PERCA
IgrejasSão quase todas do século XVIII e revelam simplicidade de estilo. A Igreja da Boa Morte (1779) é a única que apresenta elementos típicos do barroco na fachada. Abriga o Museu de Arte Sacra, com destaque para as imagens de Veiga Valle, escultor local, que viveu no século XIX. Merecem ser vistas também as igrejas São Francisco de Paula (1761), N.S. do Carmo (1786), N.S. da Abadia (1790) e de Santa Bárbara (1780).
Museus e construções históricasNo grande prédio construído em 1761, onde funcionaram a cadeia, a câmara e a justiça, fica o Museu das Bandeiras, que expõe objetos usados na exploração do ouro. O Palácio Conde dos Arcos (1755), onde há um museu, foi construído para acomodar o governador da capitania. Todos os anos, no aniversário da cidade, abriga a sede do governo, que se transfere de Goiânia por alguns dias. Outras construções significativas são o Quartel do XX (1747), a Casa do Bispo e os chafarizes da Boa Morte e do Largo da Carioca.
Casa de Cora CoralinaO casarão onde viveu a poetisa e doceira fica na cabeceira da ponte sobre o rio Vermelho. Uma das primeiras construções de Goiás, é uma típica residência do século XVIII e inspirou alguns de seus poemas. Em uma parte da casa foi montado um pequeno museu que homenageia a mais famosa das filhas de Goiás.
DocesUma antiga tradição da cidade de Goiás são os alfenins, doces origem portuguesa, preparados com açúcar e polvilho com simpáticos formatos de animais. Os doces de frutas cristalizadas também são famosos e se pode acompanhar o trabalho das doceira.
INFRA-ESTRUTURAAlém das pousadas do centro histórico, há hotéis instalados nas fazendas dos arredores. Tem agências dos principais bancos.
COMO CHEGARA cidade de Goiás fica a 140 km de Goiânia, com acesso pela estrada GO-070. Da capital saem ônibus regularmente.
Fonte: TOPGYN. Disponível : http://www.topgyn.com.br/conso01/goias/conso01a09.php
Acessado em: 25/08/09 às 21:08
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Está foto como várias outras você pode comtemplar no nosso blog. Viagem acadêmica que fizemos agora em agosto de 2009, para está cidade maravilhosa que nos encanta com toda a sua beleza e história. Vale a pena conhecer e desvendar cada cantinho desta belissima cidade. Espero que gostem das fotos.
ass: Gracineidy Costa
Rio Araguaia
O rio Araguaia (Rio das Araras Vermelhas em dialeto Tupi-Guarani) é um rio brasileiro que nasce no estado de Goiás, na Serra do Caiapó, próximo ao Parque Nacional das Emas.
Este rio faz a divisa natural entre os Estados de Mato Grosso e Goiás, Tocantins, Maranhão e Pará. Possui uma extensão de 2.114 km e é considerado um dos mais piscosos do mundo. Porém vem sofrendo nos últimos anos com a pesca predatória que tem diminuido o número de peixes, sendo outro factor para a diminuição de peixes nesse rio foi a construção da hidreletrica de Tucurui, sendo que a mesmo não possui recursos necessários para a subida natural de peixes em período de desova.
Em 2007 foi possível observar grande quantidade de assoreamentos, diminuição na quantidade de água que está dificultando a navegação de barcos maiores em muitos trechos do rio, principalmente no trecho acima do município de Aragarças.
Durante a seca nos meses de julho e agosto, formam-se em seu leito ilhas de areia que são utilizada como área de acampamento por turistas. Cadastros realizados pela Agência Ambiental de Goiás mostram que mais de 50 mil pessoas passam pelos acampamentos montados entre os municípios de Aragarças e Luís Alves, em Goiás, em trecho de cerca de 600 km.
O maior número de acampamentos no trecho que o rio passa pelo Estado de Goiás são montados no município de Aruanã. Há desde acampamentos montados por pequenas famílias a acampamentos comerciais frequentados por milhares de pessoas durante a temporada de praia principalmente no mês de julho.
Para acampar os órgãos de meio ambiente exigem dos acampados o cumprimento das normas de convivência com o Rio Araguaia. Algumas delas: não utilizar madeira nativa da região, não caçar, não pescar sem licença dos órgãos ambientais, não soltar fogos, construir o banheiro afastado da margem do rio pelo menos 30 metros e não utilizar latas no interior e levar todo o lixo produzido no acampamento para as cidades. Há vários anos órgãos ambientais, como a Agência Ambiental de Goíás e ONGs realizam no trecho do rio Araguaia em Goiás trabalho de Educação Ambiental principalmente durante a temporada de praia buscando sensibilizar e conscientizar os milhares de turistas que frequentam o rio.
Em 2007, nos últimos meses do ano, em Aragarças, as águas do Rio Araguaia baixaram tanto que foi possível atravessar o rio andando. Já em fevereiro de 2008 ocorreu enchentes que em Aruanã quase cobriram a sede da Associação dos Barqueiros. O que mostra a mudança no ciclo das águas, com atraso das chuvas e chuvas intensas e alguns períodos.
O Rio nasce no Sudoeste de Goiás, que tem grande exploração da agricultura. Com o solo desprotegido em grande parte do ano, as águas correm para o rio levando agrotóxico e o próprio solo. Assim observa-se a importância de uma agricultura sustentável e não apenas monocultura sem respeito às leis de meio ambiente. Em muitos lugares as matas ciliares também foram retiradas pelos próprios fazendeiros. O rio sofre com assoreamentos e pode ter o seu curso mudado ao longo dos anos.
Com os trabalhos de Educação Ambiental realizados há várias décadas pela Agência Ambiental de Goiás foi possível conseguir importantes avanços já que na década de 1970 o rio chegou a ser chamado de lixão. Hoje, há uma minoria que ainda acampa nas margens do rio e não se preocupa com o acondicionamento do lixo. Mas a maioria já possui conscientização ambiental, faz coleta do lixo inorgânico e leva para a cidade mais próxima, enterra nas margens o lixo orgânico e ao desmontar o acampamento não deixa lixo nas praias.
Acampados que descumprem as normas de convivência podem ser multados e até responderem a processo.
O por do sol visto das margens do Rio Araguaia é uma das images mais belas captadas por turistas e veículos de comunicação. Mas não é difícil também ver botos subindo rapidamente para respirar, gaivotas, mergulhões, jacarés e até cardumes de peixes subindo o rio durante a piracema - período em que é proibida a pesca de qualquer espécie. Já três espécies são proibidas de serem pescadas em qualquer época do ano: Pirarucu, Pirarara e Filhote. Na Amazônia estão sendo desenvolvidos projetos de criação do Pirarucu em cativeiro. Na natureza sua pesca é proibida.
Este rio forma, juntamente com o rio Javaés a maior ilha fluvial do mundo, a Ilha do Bananal.
FONTE: Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre. Disponivél em: http://pt.wikipedia.org/wikipe
dia.org/wiki/Rio_Araguaia. Acessado em: 25/08/09 ás 20:52
Principal rio da região,nasce no Parque Rio Tocantins, sendo o divisor natural dos estados Mato Grosso, Goiás e Tocantins. O Rio Araguaia desempenhou um papel de destaque na história da cidade: No passado serviu de entrada para os pioneiros, de palco para os garimpeiros e de cenário para a Guerrilha do Araguaia. Hoje é uma das maiores atrações da cidade, atendendo aos amantes dos esportes náuticos e da pesca. Na época da seca (de maio a outubro) surgem belíssimas praias, atração irresistível para as milhares de pessoas que aqui vêm em busca do sol e do clima alegre de verão, justamente na época em que o sul e o sudeste do país estão em pleno inverno. O toque exótico fica por conta dos saltos que os botos cinza ou cor de rosa costumam dar nos fins de tarde nas águas deste majestoso rio. O porto do Baé é o local de embarque e desembarque para barcos, lanchas e Jet-skis no Araguaia, com arquibancadas de concreto para eventos náuticos, restaurante flutuante, lanchonetes e área de camping. Lugar belíssimo, onde o pôr do sol é radiante em beleza, uma imagem fascinante que ficara na nossa memória para sempre. Fica aqui como dica de turismo, tenho certeza que ficarão encantados se tiverem a oportunidade de navegar no belíssimo rio Araguaia.
Ass: Gracineidy Costa
O rio Araguaia (Rio das Araras Vermelhas em dialeto Tupi-Guarani) é um rio brasileiro que nasce no estado de Goiás, na Serra do Caiapó, próximo ao Parque Nacional das Emas.
Este rio faz a divisa natural entre os Estados de Mato Grosso e Goiás, Tocantins, Maranhão e Pará. Possui uma extensão de 2.114 km e é considerado um dos mais piscosos do mundo. Porém vem sofrendo nos últimos anos com a pesca predatória que tem diminuido o número de peixes, sendo outro factor para a diminuição de peixes nesse rio foi a construção da hidreletrica de Tucurui, sendo que a mesmo não possui recursos necessários para a subida natural de peixes em período de desova.
Em 2007 foi possível observar grande quantidade de assoreamentos, diminuição na quantidade de água que está dificultando a navegação de barcos maiores em muitos trechos do rio, principalmente no trecho acima do município de Aragarças.
Durante a seca nos meses de julho e agosto, formam-se em seu leito ilhas de areia que são utilizada como área de acampamento por turistas. Cadastros realizados pela Agência Ambiental de Goiás mostram que mais de 50 mil pessoas passam pelos acampamentos montados entre os municípios de Aragarças e Luís Alves, em Goiás, em trecho de cerca de 600 km.
O maior número de acampamentos no trecho que o rio passa pelo Estado de Goiás são montados no município de Aruanã. Há desde acampamentos montados por pequenas famílias a acampamentos comerciais frequentados por milhares de pessoas durante a temporada de praia principalmente no mês de julho.
Para acampar os órgãos de meio ambiente exigem dos acampados o cumprimento das normas de convivência com o Rio Araguaia. Algumas delas: não utilizar madeira nativa da região, não caçar, não pescar sem licença dos órgãos ambientais, não soltar fogos, construir o banheiro afastado da margem do rio pelo menos 30 metros e não utilizar latas no interior e levar todo o lixo produzido no acampamento para as cidades. Há vários anos órgãos ambientais, como a Agência Ambiental de Goíás e ONGs realizam no trecho do rio Araguaia em Goiás trabalho de Educação Ambiental principalmente durante a temporada de praia buscando sensibilizar e conscientizar os milhares de turistas que frequentam o rio.
Em 2007, nos últimos meses do ano, em Aragarças, as águas do Rio Araguaia baixaram tanto que foi possível atravessar o rio andando. Já em fevereiro de 2008 ocorreu enchentes que em Aruanã quase cobriram a sede da Associação dos Barqueiros. O que mostra a mudança no ciclo das águas, com atraso das chuvas e chuvas intensas e alguns períodos.
O Rio nasce no Sudoeste de Goiás, que tem grande exploração da agricultura. Com o solo desprotegido em grande parte do ano, as águas correm para o rio levando agrotóxico e o próprio solo. Assim observa-se a importância de uma agricultura sustentável e não apenas monocultura sem respeito às leis de meio ambiente. Em muitos lugares as matas ciliares também foram retiradas pelos próprios fazendeiros. O rio sofre com assoreamentos e pode ter o seu curso mudado ao longo dos anos.
Com os trabalhos de Educação Ambiental realizados há várias décadas pela Agência Ambiental de Goiás foi possível conseguir importantes avanços já que na década de 1970 o rio chegou a ser chamado de lixão. Hoje, há uma minoria que ainda acampa nas margens do rio e não se preocupa com o acondicionamento do lixo. Mas a maioria já possui conscientização ambiental, faz coleta do lixo inorgânico e leva para a cidade mais próxima, enterra nas margens o lixo orgânico e ao desmontar o acampamento não deixa lixo nas praias.
Acampados que descumprem as normas de convivência podem ser multados e até responderem a processo.
O por do sol visto das margens do Rio Araguaia é uma das images mais belas captadas por turistas e veículos de comunicação. Mas não é difícil também ver botos subindo rapidamente para respirar, gaivotas, mergulhões, jacarés e até cardumes de peixes subindo o rio durante a piracema - período em que é proibida a pesca de qualquer espécie. Já três espécies são proibidas de serem pescadas em qualquer época do ano: Pirarucu, Pirarara e Filhote. Na Amazônia estão sendo desenvolvidos projetos de criação do Pirarucu em cativeiro. Na natureza sua pesca é proibida.
Este rio forma, juntamente com o rio Javaés a maior ilha fluvial do mundo, a Ilha do Bananal.
FONTE: Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre. Disponivél em: http://pt.wikipedia.org/wikipe
dia.org/wiki/Rio_Araguaia. Acessado em: 25/08/09 ás 20:52
Principal rio da região,nasce no Parque Rio Tocantins, sendo o divisor natural dos estados Mato Grosso, Goiás e Tocantins. O Rio Araguaia desempenhou um papel de destaque na história da cidade: No passado serviu de entrada para os pioneiros, de palco para os garimpeiros e de cenário para a Guerrilha do Araguaia. Hoje é uma das maiores atrações da cidade, atendendo aos amantes dos esportes náuticos e da pesca. Na época da seca (de maio a outubro) surgem belíssimas praias, atração irresistível para as milhares de pessoas que aqui vêm em busca do sol e do clima alegre de verão, justamente na época em que o sul e o sudeste do país estão em pleno inverno. O toque exótico fica por conta dos saltos que os botos cinza ou cor de rosa costumam dar nos fins de tarde nas águas deste majestoso rio. O porto do Baé é o local de embarque e desembarque para barcos, lanchas e Jet-skis no Araguaia, com arquibancadas de concreto para eventos náuticos, restaurante flutuante, lanchonetes e área de camping. Lugar belíssimo, onde o pôr do sol é radiante em beleza, uma imagem fascinante que ficara na nossa memória para sempre. Fica aqui como dica de turismo, tenho certeza que ficarão encantados se tiverem a oportunidade de navegar no belíssimo rio Araguaia.
Ass: Gracineidy Costa
sábado, 8 de agosto de 2009
DICA DE LIVRO - DEZ LEIS PARA SER FELIZ - Ferramentas para se apaixonar pela vida
O nosso modelo de educação deveria ensinar os jovens a criticar e filtrar suas emoções. Mas ele desconhece a lei de gerenciar a emoção. A falha não está nos professores, mas no sistema.
A educação ensina os jovens a resolver problemas de matemática, mas não seus problemas existenciais. Ensina-os a enfrentarem as provas escolares, mas não as provas da vida: rejeições, as angústias, as dificuldades. A educação ensina as regras da língua, mas não a dialogar. A educação mundial está em crise, não forma pensadores. P.66
A cultura acadêmica nutre a inteligência, mas não é um alicerce de uma vida feliz. O aluno sai da escola conhecendo o mundo exterior, mas desconhecendo o anfiteatro de sua mente.
Ele sabe discursar sobre o mundo físico, mas não sabe falar de si mesmo. É um gigante na ciência, mas um frágil menino diante das suas perdas e desafios. O mundo acadêmico está em crise. Ele dá diplomas, mas não prepara os jovens para a escola da vida. Você está preparado apenas para as vitórias ou também para as derrotas. P. 18
Fonte: Augusto Cury. Dez Leis Para Ser Feliz. Ferramentas para se apaixonar pela vida. Rio de Janeiro. Editora Sextante, 2003.
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Está é a nossa dica de livro de hoje, este livro é muito interessante, nos mostra a repensar a educação como um todo, entendendo que a mesma deve ter um direcionamento muito mas amplo, pois deve-se ensinar para a vida.
Espero que gostem do livro. Tenha uma ótima leitura.
ass: Gracineidy Costa
A educação ensina os jovens a resolver problemas de matemática, mas não seus problemas existenciais. Ensina-os a enfrentarem as provas escolares, mas não as provas da vida: rejeições, as angústias, as dificuldades. A educação ensina as regras da língua, mas não a dialogar. A educação mundial está em crise, não forma pensadores. P.66
A cultura acadêmica nutre a inteligência, mas não é um alicerce de uma vida feliz. O aluno sai da escola conhecendo o mundo exterior, mas desconhecendo o anfiteatro de sua mente.
Ele sabe discursar sobre o mundo físico, mas não sabe falar de si mesmo. É um gigante na ciência, mas um frágil menino diante das suas perdas e desafios. O mundo acadêmico está em crise. Ele dá diplomas, mas não prepara os jovens para a escola da vida. Você está preparado apenas para as vitórias ou também para as derrotas. P. 18
Fonte: Augusto Cury. Dez Leis Para Ser Feliz. Ferramentas para se apaixonar pela vida. Rio de Janeiro. Editora Sextante, 2003.
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Está é a nossa dica de livro de hoje, este livro é muito interessante, nos mostra a repensar a educação como um todo, entendendo que a mesma deve ter um direcionamento muito mas amplo, pois deve-se ensinar para a vida.
Espero que gostem do livro. Tenha uma ótima leitura.
ass: Gracineidy Costa
Vamos defender a vida!!!!
Convidamos a todos para participar da 3° marcha Nacional da cidadania pela vida, contra a legalização do aborto. Contamos com a sua presença.
Projeto "Cultura, Cidadania e Vida"
Como Legalizar a MORTE se queremos VIDA?
Concentração:
Eixão sul
Altura da 208
Brasília Df
30 de Agosto - 15 Hs
Mais informações (61) 3345-0221 E-mail: pelavidapelapaz@gmail.com/ www.brasisemaborto.com.br
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